Ola!
Bm, antes de tudo, um GRANDE, ENORME,
GIGANTE PEDIDO DE DESCULPAS pela demora em postar! Mencionei
no inicio do capitulo anterior que não sabia quando conseguiria voltar a
postar, e o mesmo se passará agora, pois o tempo que tenho não é muito, e no
que pouco tenho não tenho tido grande vontade e sobretudo inspiração para
escrever. Sei que vocês merecem que gaste o meu tempo a escrever para vocês,
mas, sinceramente, a inspiração tem andado um bocado ausentada. Porém, esta
tarde arranjei um tempinho e graças a Deus a inspiração voltou a dar-me uns
toquezinhos e aqui têm mais um capitulo!
Espero que gostem, comentem, matem as
saudades! Ahah
E espero também que me compreenda
relativamente às minhas sucessivas demoras em postar! Espero que não desistam
da minha fic J
Beijinhos*
Mónica
Visão Mónica
Foi uma grande
surpresa ver o Rúben à porta da casa do primo da Andreia, mas era óbvia a razão
que o tinha levado até ali. Depois de termos entrado e subido para deixar as
malas no quarto, desci até à sala para levar um casaco ao Rúben e aproveitei
para trocar algumas palavras com ele. Depois de vermos a Andreia a subir as
escadas, obviamente que ela tinha ouvido o que tínhamos dito, deixei-os
sozinhos em casa.
O Zach já tinha regressado a Londres, por isso liguei-lhe a
perguntar se podia passar em casa dele, ao que ele me respondeu imediatamente
que sim. Logo após receber a sua resposta liguei ao Rodrigo.
-Oi meu bem!
– atendeu.
-Olá meu
amor!
-Então, já
chegaram?
-Já. E nem
sabes quem é que estava à porta da nossa casa, aqui.
-Por acaso
até sei.
-Sabes?
-Sei. O Rúben
chegou correndo no aeroporto, cinco minutos depois de vocês terem levantado
voo. Ele pensou qui já era tarde demais, mas eu falei pra ele não desistir e
pelo visto ele teve uma grande ideia porqui ele saiu correndo novamente.
-Pois, ele
veio para cá. Não sei como é que ele cá chegou tão rápido, mas chegou.
Deixei-os sozinhos, agora.
-Vamo
esperar qui corra tudo bem dessa vez. O Rúben ter ido aí, assim, é mais uma
prova de qui ele ama mesmo a Andreia.
-Pois é.
-Então e
você tá sozinha agora?
-Estou, mas assim
que acabar de falar contigo vou chamar um táxi para ir ter a casa do Zach. Acho
que vou passar lá a noite, porque pelo que pareceu, de hoje aqueles dois não
passam.
-Hm, vai
dormir lá, é?
-É, mas
escusas de ficar com ciúmes e assim, sabes que eu te amo a ti.
-É, eu sei,
mas também sei qui ele gosta de você, e mais qui isso, eu gostava de tar no
lugar dele, gostava de tar bem juntinho de você.
-Oh meu
amor, primeiro, já falámos com ele, e sabes que ele vai continuar a ser o meu
melhor amigo, e segundo, sabes também perfeitamente que o que eu mais queria
era estar juntinha a ti, mas não posso, não é?
-É, tá bom,
cê tem razão, desculpa.
-És mesmo
tontinho! – ri.
-Tou
morrendo de saudades, já!
-Eu sei meu
amor, eu também, mas não há nada que possamos fazer agora. Só esperar.
-Remédio.
-Vá, vais
ver que passa mais rápido do que estamos à espera.
-O qui eu
quiria era nem ter de esperar, mas pronto. Bom, logo eu te ligo, antes de ir
dormir, tá?
-Sim. Mas
podes mandar mensagem durante o dia.
-Você vai
tar ocupada.
-Não vou não
senhor, para ti nunca estou ocupada.
-Tá. E se
tiver novidades da Andreia e do Rúben me fala, tá?
-Sim, tão te
preocupes.
-Tá, então
até logo. Ti amo, viu?
-Até logo.
Sim, eu sei, e eu também te amo.
Após
desligar a chamada acabei por nem chamar nenhum táxi porque apareceu um
entretanto. Cheguei a casa dele em pouco tempo e ele abriu-me a porta
imediatamente a seguir a eu ter tocado à campainha.
-Hi angel! – sorriu, abraçando-me.
-Hi! – sorri. Entrámos em casa e eu
dirigi-me à sala, pousando a mala e o casaco no sofá, onde nós os dois nos
sentámos.
-So, that days
in Portugal…
-Were awesome.
-Yeah, mostly
because of your boyfriend, hm…
-Yeah, mostly
because of him, but, I’m not here to talk about me or about him, okay?
-Okay.
Actually, I got a little surprised ‘cause you called me a few minutes after
arriving here. It’s all because you missed me a lot? –
sorriu.
-I called you so
soon because I needed to leave my house. There are some people that really need
to solve their problems, and for that they needed to be all alone. And of
course because I missed you!
-Hm. Acting
like a good friend, hum?
-I am a good friend, okay?
-Well, yeah
you really are. You’ve been a good can stay the night here…?friend.
-You too –
sorri. – Well, and if it’s not asking to
much, I would ask you if I
-Of course you
can!
-Thanks!
-You don’t
have to thank me! And, actually, I have some things to tell you, so, we can
spend all the day and all the night telling the news to each other.
-Really? Great!
What about?
-About
Candice.
-Candice?
Candice, like, Candice Accola?
-Yeah, it’s
exactly about her that I want to talk about.
-Uhh, I’m all ears! – ri, disponibilizando-me.
Mas de repente o meu telemóvel começou a tocar. Era o
Rodrigo. – Hm, it’s my boyfriend, it must
be something important…
-No problem,
answer it!
-Thanks! – premi a tecla para atender a
chamada. – Olá amor!
-Oi meu bem!
Desculpa tar te incomodando de novo, você já deve tar com o seu melhor amigo,
né?
-Sim, já cá
estou, mas não incomodas nada. Mas aconteceu alguma coisa?
-Não, eu só
quiria dizer uma coisa pra você. Hoje com tanta pressa e com a vontade qui eu
não tava qui você fosse embora acabei por não dizer.
-Então podes
dizer agora!
-Parabéns!
-Parabéns? –
perguntei confusa. – Amor, eu só faço aos no mês que vem…
-Eu sei
bobinha! Eu tou dizendo isso por outro motivo.
-Amor, então
desculpa, mas não estou a ver porque é que estás a dizer isso!
-Tá bom,
então eu te dou uma ajudinha. Qui dia é hoje?
-1 de
Janeiro…
-E esse dia
não tem nada de especial pra você?
-Dia 1…? Oh,
sim, claro! Claro que diz amor, desculpa!
-Um mês de
namoro, né meu bem?
-Sim!
Desculpa amor, eu não estava a perceber…
-Não te qui
se desculpar, eu entendo, esse dia não foi propriamente o mais calmo pra você
lembrar assim. Mas só pra você saber, eu não esqueço, nem datas, nem
pormenores, nem palavras…
-Ainda bem…
-Bom, era
isso qui eu quiria dizer pra você. Logo eu ti ligo e a gente se fala mais um
pouquinho, tá?
-Sim, logo
falamos melhor amor.
-Então a
gente fala logo, meu bem. Beijo, ti amo.
-Beijo, até
logo amor, também te amo. – Desliguei a chamada e pousei o telemóvel.
-Anything wrong? – perguntou o Zach.
-No,
everything’s fine. He just wanted to say me something.
-Good.
-So, what
were you going to tell me, about Candice?
-Well, do you
remember that I tell you she passed the Christmas day with me?
-Yeah. What
went on?
-Nothing. I
mean, we talked, a lot, and she asked me advices about the boy she fell in
love.
-Seriously?
-Yeah. And I
helped her, about the things I could, but it’s been strange to me to do it…
-Why?
-I don’t
know… I’m not costumed to do do it, and I’m a guy…
-And she’s
your friend, and you’re helping her ‘cause she asked you to.
-But it’s
strange, anyway.
-Okay, it’s
comprehensive… But, did she tell you who is him? Maybe if you know him it could
be easier to advice her.
-No, she
hasn’t told me.
-Hm, well, if
you prefer, if you feel better, you can talk to me to know well what to say to
her.
-Yeah, certainly I’ll ask your help! –
rimos, iniciando um novo tema de conversa.
Depois do
jantar o Zach ofereceu-se para lavar a loiça, pelo que acabei por ficar na
cozinha a fazer-lhe companhia, visto que ele não me deixava sequer ajudá-lo.
Estávamos a ter uma conversa completamente banal quando o meu telemóvel tocou e
eu pude observar no visor que era o meu namorado.
-Oi, oi meu
amor! – sorri, atendendo a chamada, após me retirar para a sala tendo avisado o
Zach primeiramente.
-Oi meu bem!
Tá assim tão animada?
-Isto não é
animação, é saudade amor!
-Ih, nem
fala nada senão eu morro já! – riu.
-Então e
como é que foi o teu dia hoje?
-Triste, né?
Você não tá do meu lado!
-Oh. Até
parece que agora não tens vida para além de mim!
-A minha
vida agora é você meu amor! – O meu
coração estremeceu com tão bonitas palavras.
-Estás a
exagerar amor. Tu existes em mim, está bem?
-Existo, mas
com o coração bem mais pequenino.
-Oh, está
bem, mas temos de nos ir habituando porque vamos passar muito tempo afastados.
-É, eu sei,
mas não vai ser fácil.
-Eu sei que
não.
-Bom, então
e o Rúben e a Andreia, cê já tem novidades deles?
-Não, não
tenho. Só amanhã de manhã é que volto para casa e sei como correu.
-Hm, tá bom,
então me diz qualquer coisa, por favor.
-Eu digo,
não te preocupes.
-Tá. Então e
o seu dia, como foi?
-Foi bom.
Estou aqui em casa do Zach, estivemos a conversar, vimos um filme e ele está a
acabar de lavar a loiça. Não me deixou ajudá-lo.
-Quando é
comigo você me manda lavar! – desdenhou.
-Às vezes é
só pirraça!
-É só o quê?
-É para
embirrar contigo, meu tontinho!
-É, você
adora zoar comigo!
-Se adoro! –
ri.
-Ti amo.
-Eu também
te amo – suspirámos.
-Bom, melhor
a gente desligar, senão eu não vou querer mais deixar de ouvir a sua voz. E
você também tá aí com o seu melhor amigo, por isso não vai se sentir assim tão
incomodada.
-Já me sinto
incomodada só por estar longe de ti.
-Parece qui
tá faltando alguma coisa…
-E está
mesmo.
-Você tar
aqui, bem juntinho de mim…
-E tu de
mim.
-Bom, mas
pronto, a gente se fala de novo amanhã, tá bom?
-Sim, está
bem.
-Até amanhã
então, meu amor. Beijo.
-Amo-te.
-Também ti
amo muito, meu bem.
-Beijinhos –
despedi-me, desligando a chamada. Encostei-me ao sofá, observando o teto,
enquanto pensava pesarosamente nas imensas saudades que já sentia do meu
menino.
-Tired? – perguntou o Zach, sentando-se
ao meu lado.
-No, just missing someone… - respondi com
um pequeno sorriso.
-Him?
-Yeah.
-I know how
it feels..
-But let’s
forget about it! I don’t want to stay here, with my best friend, and talk about
how I miss my boyfriend, okay? Let’s do something together!
-Want to
watch some episodes of The Vampire
Diaries?
-Yeah, I missed
the last ones, so, it’s a good idea! – concordei.
Visão
Andreia
Acabamos por
passar o resto do dia sem fazer nada, simplesmente aproveitámos a ausência da
Mónica para disfrutarmos um do outro. No entanto esta ausência dela já se
prolongava há bastante tempo e a falta de noticias começou a preocupar-me.
-Tenho de
ligar à Mónica, já estou a ficar preocupada! – desabafei, sentando-me junto do
Rúben, no sofá, com o telemóvel na mão.
-Sim,
experimenta ligar-lhe que também já estou a ficar preocupado! – concordou.
Marquei o número dela e pus a chamar.
-Estou? –
atendeu.
-Sou eu –
disse-lhe.
-Eu sei, eu
vi o teu número no visor.
-Onde é que
estás? Saíste de manhã e ainda não voltaste.
-E não vou
voltar. Só amanhã de manhã.
-Mas podes
voltar. Eu e o Rúben entendemo-nos.
-Ainda bem,
estava a ver que nunca mais! Mas de qualquer maneira, volto só amanhã.
-E onde é
que vais ficar? – perguntei, preocupada.
-Eu estou em
casa do Zach, e vou dormir cá, não te preocupes. Amanhã conversamos melhor,
está bem?
-Está bem,
pronto. Até amanhã.
-Até amanhã.
E manda beijinhos ao Rúben!
-Está bem,
eu mando.
-Então vá,
beijinhos.
-Beijinhos.
E olha, obrigada.
-Porquê?
-Por tudo!
-Oh, amanhã
falamos! Beijinhos. – Desliguei a chamada e deixei o telemóvel em cima do sofá.
-Então? -
perguntou o Rúben.
-Ela disse
que vai ficar em casa do melhor amigo dela, o Zach, e só vota amanhã de manhã.
-A sério?
-Sim.
-Bom, então
se ela está bem, nó podemos ficar melhor!
-Podemos
ficar melhor? – perguntei, confusa.
-Sim. Por
exemplo, se me desses um beijo eu ficava melhor!
-Espertinho,
hã?
-Esperto
não, que espertos são os cães! – Soltei uma gargalhada.
-És mesmo
parvinho!
-Não, só
quero mesmo um beijinho!
-Oh meu
Deus, e ainda estás a tentar rimar! Oh Rúben! – ri.
-Oh, dá-me
lá um beijinho e vamos parar com esta conversa parva!
Acabei por
me rir e enchê-lo de beijos em seguida.