Antes demais, peço desculpa pela demora em postar, mas não consegui mesmo acabar o capitulo antes! Mas bom, aqui está ele, espero que gostem e deixem os vossos comentários! :D
Beijinhos*
Mónica
(rodrigo)
A
viagem nem foi assim tão longa, pois era cedo então o trânsito não era muito.
Assim qui chegámos em Cascais, a zona limite qui eu conhecia, ela foi me dando
indicações pra continuar o caminho. Cada vez via mais árvores e o ambiente era
cada vez mais acolhedor.
A qualidade do ar parecia mais saudável, o vento
soprava mais nessa pequena aldeia, um vento frio, mas qui tornava o local mais
acolhedor e especial. O qui via tava me agradando. Espreitei pró meu lado
direito e vi ela olhando pela janela e com um sorriso doce nos lábios.
-Emocionada
de voltar aqui? – perguntei.
-Sim.
Já estava a morrer de saudades!
-Então
vamo aproveitar hoje, e assim você me mostra a zona!
-Combinado!
Pouco
depois chegámos.
-Tem
certeza qui posso estacionar aqui?
-Absoluta.
Se o meu tio precisar ele mete o carro na garagem.
-Tá
bom.
-O
portão está aberto, anda – disse ela assim qui a gente saiu do carro e pegando
a minha mão.
Entrelaçou bem os nossos dedos e apertou com ligeira força. Tava
tentando transmitir qui tava do meu lado e qui ia correr tudo bem. Sorri pra
ela. Havia um pequeno quintal, depois de descermos a rampa da entrada.
Tinham
dois cães e uma criação de galinhas e patos e haviam árvores de frutos
espalhadas no pátio. Descemos um pequeno degrau e assim qui olhei em frente
reparei num monte de pessoas, no fundo do pátio, perto de uma pequena horta e
de uma janela da casa.
Contei seis, três rapazes e três raparigas. Tavam
conversando e rindo. Esses sons eram calorosos. Não foi preciso dizer nada pra
anunciar a nossa chegada, porqui um mininho, o mais piquinino e calculei qui o
mais novinho, obviamente, viu a gente e correu na direção da Mónica.
-Moca!
– gritou, com um sorriso genuíno no rosto, se atirando no colo dela.
-Kiko!
– sorriu ela.
-Monique!
– exclamou uma garotinha quase do tamanho da minha namorada, correndo também na
direção dela. Ela colocou o minino no chão e a garota se abraçou a ela. Em
seguida surgiu a Margarida, seguida de uma garota mais alta qui parecia ser da
idade da Mónica ou um pouco mais velha, e atrás vinham dois rapazes, um mais
alto qui o outro.
-Amor!
– exclamou a Margarida, se abraçando à minha namorada. Depois deu lugar à outra
garota qui também deu um abraço nela. Dessa vez foi a Mónica qui chamou
‘’amor’’ a ela. Depois o garoto mais baixo deu um abraço rápido nela e depois
olhou pra mim.
-O
que é que o Rodrigo do Benfica está aqui a fazer? – perguntou, confuso,
enquanto a Mónica soltava o abraço do rapaz mais alto.
-Ele é o meu namorado. Eu vim aqui
apresentá-lo oficialmente à família!
-A
sério? Boa! Dás-me um autógrafo? – pediu ele pra mim. A Mónica deu um calduço
nele.
-Isto
não é assim, oh! Ainda nem vos apresentei!
-Então,
assim ainda é melhor! Assim tenho um autógrafo dele e depois de o apresentares
já posso pedir uma fotografia! – Todo mundo riu.
-Então
vamos lá começar as apresentações que depois ainda faltam os tios e a avó! –
disse a garota mais alta. – Eu sou a Joana! – se apresentou, me cumprimentando
com dois beijos na cara.
-Tu
a mim já me conheces! – riu a Margarida, me cumprimentando também.
-Eu
sou o João! – disse o garoto qui me tinha pedido o autógrafo.
-E
eu o Tiago! – falou o outro. Depois eu olhei prá garota mais pequinina e pró
garotinho, qui olhavam pra mim, envergonhados.
-E
vocês, como qui vocês se chamam? – perguntei, sorrindo pra eles. Eles só
ficaram olhando pra mim.
-Amor,
podes vir – encorajou a Mónica, falando prá minina e estendendo a mão pra ela.
Ela segurou a mão dela e veio até junto de mim.
-Como
é qui cê de chama? – perguntei.
-Carolina.
-Carolina
– sorri. – Então será qui você podia me dar um beijo, Carolina? – Ela acenou e
eu me baixei pra ela me dar um beijo, e eu dei um nela. Depois me baixei em
frente do minininho. – E você garotão, qual é o seu nome? – Ele olhou prós
primos, envergonhado, e depois voltou a olhar pra mim.
-Fancisco
– acabou por responder.
-Eu
sou o Rodrigo. Tudo bom com você? – Ele acenou qui sim. – Então cê bate aqui na
minha mão? – sorri, erguendo a mão. Ele mostrou um sorrisinho tímido e depois
bateu a sua pequena mão na minha. Eu sorri e me levantei, passando levemente a
minha mão pela sua cabeça, coberta de caracolinhos característicos de um
minininho filho de um homem de raça negra, supus, pois a sua pele era de um
mulatinho delicado. Eles começaram se encaminhando pra gente ir pra dentro de
casa, quando surgiu uma mulher, da minha altura e cabelo encaracolado surgiu
perto da porta.
-Ah,
vocês ‘tão aqui! ‘Tavam tão calados! – Depois me viu. – Desculpa, olá, eu sou a
Lurdes, tia da Mónica. Tu és o Rodrigo, não és? – perguntou, me cumprimentando.
-Sou
sim.
Eles
foram entrando em casa, a Mónica foi dar um abraço na tia e depois pegou na
minha mão prá gente entrar em casa.
-Com
licença – pedi, entrando em casa.
-Olha,
o jogador chegou! – afirmou um homem, reparei qui tinha olhos azuis, se
levantando da cadeira onde tava sentado, à mesa, e vindo ter com a gente à
porta. – Eu sou o Paulo, tio da Mónica! – cumprimentou com um aperto de mão.
-Eu
sou o Abílio, também sou tio da Mónica – me cumprimentou da mesma forma o outro
homem qui tava ali presente.
-E
eu sou a Susete, tia da Mónica! – cumprimentou uma mulher loira, não-natural,
se via, se levantando de um dos sofás da sala, e me dando dois beijos.
-A
tia Nanda não vem? – perguntou a minha namorada à D. Lurdes.
-Vem.
Eles devem ‘tar a chegar.
-Ah,
ok. – Depois se virou pra mim. – E esta é a minha avó, Fernanda – informou,
enquanto íamos até junto de uma senhora qui tava sentada em um dos dois sofás.
– Avó, este é o meu namorado, o Rodrigo – falou ela prá avó.
-Ah
este menino é que é o teu namorado?
-É.
-Ah
meu filho, dá cá dois beijinhos! – disse a senhora pra mim. Eu me inclinei e a
cumprimentei.
-Então,
trazem um craque cá a casa e ninguém faz a festa? – perguntou um homem qui
tinha acabado de entrar na sala.
-É
o Tó, um amigo das minhas tias – me falou a Mónica.
-Então,
tudo bem? Eu sou o Tó, sou amigo das tias da Mónica – me cumprimentou com um
aperto de mão.
-Bom
dia! – cumprimentou uma senhora qui acabava de entrar também, de óculos, do
lado de um homem, alto e mulato, e um garoto, qui parecia uma miniatura mais
jovem do homem.
-Tia!
– exclamou a Mónica. A mulher veio ter com ela e a abraçou, pra em seguida o
homem e o garoto darem dois beijos nela.
-Então,
‘tá tudo bem contigo querida? – perguntou essa tia dela.
-Está
– sorriu ela.
-Claro
que está! Com um namorado desses ao lado dela, até eu ficava a sorrir a toda a
hora! – falou o Tó.
-Aí,
oh Tó! – riu a Mónica.
-É
o jogador que tu gostavas, do Benfica, não é? – perguntou o homem, qui calculei
qui fosse o marido dessa tia dela.
-É
– sorriu a minha namorada.
-Ih,
então conseguiste mesmo! Parabéns! – felicitou ele. Depois veio me
cumprimentar. – Olá Rodrigo, eu sou o Manuel, tio da Mónica.
-Prazer
– respondi.
-O
prazer é meu!
-E
eu sou a Fernanda, tia da Mónica – sorriu a mulher de óculos, me
cumprimentando.
-Filho,
vai lá cumprimentar o namorado da prima Mónica! – disse o Sr. Manuel, pró
minino qui tinha vindo com eles. Ele tava bastante hesitante e envergonhado.
-Vai
lá, filho! – incentivou a D. Fernanda, mãe do minino. Ele foi até junto de mim
e me deu um aperto de mão.
-Qual
é o seu nome? – perguntei.
-Gonçalo.
-Não
precisa ficar envergonhado, Gonçalo – sorri. – Eu sou o Rodrigo.
-Eu
sei – sorriu.
Conhecer
a família da Mónica tinha sido muito bom. Todo mundo era muito alegre e
simpático e não tinham manias pra qualquer coisa, agiam normalmente, falavam
normalmente, sem tentar passar uma outra imagem qui não fosse a verdadeira.
Tudo isso me conquistou. Passamos a manhã conversando e nos conhecendo e na
parte da tarde os adultos se ficaram por casa, enquanto qui eu, a Mónica, a
Joana, a Margarida, a Carolina, o Tiago, o João, o Francisco e o Tomás, o irmão
mais novo da Margarida, qui tava jogando playstation num dos quartos, quando a
gente tinha chegado lá a casa, fomos dar uma volta pra eu conhecer o local.
-Olha,
vocês já voltaram a falar com o Ricky? – perguntou a Margarida, meio
envergonhada, se virando pra mim e prá Mónica.
-Já
– respondeu a Mónica.
-E
então?
-E
então qui eu, o Rúben Amorim e o David Luíz tamos organizando uma festa de
Final de Ano e o Ricky vai, por isso, você também tem de ir! – respondi.
-A
sério?!
-Sim
– disse a Mónica.
-Aahhh!
Obrigada! Obrigada Rodrigo! – agradeceu, abraçando a minha namorada e depois a
mim.
-Não
precisa agradecer, a gente já tinha combinado apresentar vocês! E se algum de
vocês quiser pode vir também e levar o namorado ou a namorada! – falei pró
resto dos primos delas. – Depois a gente dá os pormenores pra vocês.
-Mas
obrigada, a sério! Então e quando é que vai ser a festa?
-Oh
Margarida, se é uma festa de Final de Ano quando é que haveria se ser? – riu a
Joana.
Pouco
depois voltamos pra casa. As mininas ficaram na sala com os adultos enquanto
qui eu fui pró quarto de uma das tias deles com os mininos, qui me desafiaram
pra jogar playstation. Joguei uma vez com todos e depois fiquei só assistindo
eles.
-Meninos,
vamos jantar! – informou a D. Lurdes, abrindo a porta do quarto.
-Precisam
de ajuda pra colocar a mesa? – perguntei, me levantando.
-Não,
nós já pusemos a mesa, agora é só sentarmo-nos.
Fomos
até à sala e nos sentamos. Fiquei do lado da Mónica.
-Então,
jogaste muito?
-Uma
vez com todos, depois fiquei só assistindo. – Ela sorriu.
-Ainda
bem que estás a dar-te bem com todos.
-Acho
qui não ia ser de outro jeito. A sua família é fantástica.
Ela
voltou a sorrir, orgulhosa. O jantar demorou um pouco porqui tava todo mundo
conversando e rindo, mas depois da refeição foram tirar os cafés pra quem
quiria.
-Bem,
olha, nós temos de ir embora que já está a ficar tarde! – anunciou a D.
Fernanda, a tia, se levantando e começando a se despedir de todo mundo, assim
como o marido e o filho. – Gostei muito de te conhecer, Rodrigo, és muito
simpático.
-Obrigado.
Eu também gostei muito de conhecer vocês, vocês são muito simpáticos também.
-Nós
temos de ir embora, mas olha, gostei muito de conhecer o teu namorado, gostei
muito de te ver, e agora aproveita o namorado que tens que ele gosta muito de
ti! – disse a tia pra ela.
-Eu
também gosto muito dele – sorriu a Mónica.
-Oohh!
Agora falta um beijinho! – riu o Tó.
-É,
eu dou-te o beijinho! – reclamou a minha namorada.
-É
melhor não, é melhor não! Olha que o teu namorado está aqui e fica com ciúmes!
-Cala-te!
- Bom,
a gente se calhar também ia andando, senão vamos apanhar trânsito – comentei.
-Vocês
podem dormir cá – falou a D. Lurdes. – Eu e o Francisco vamos ao karaoke com a
tia Rosa e vamos ficar em casa dela, por isso alguém pode dormir no meu quarto
e depois ainda têm a cama no quarto da tia Susete e têm aqui o sofá que dá para
abrirem.
-E
eu posso dormir com a avó, se for preciso – acrescentou a Joana.
-O
que é que dizes? – me perguntou a Mónica.
-Se
não houver mesmo problema, tudo bom – aceitei.
-Então
está bem, nós dormimos cá.
A
conversa ainda durou mais uns minutinhos, mas depois quem tinha de ir embora
foi e os outros, depois de decidirem onde qui iam dormir se distribuíram. Eu e
a Mónica ficámos na sala. Depois de abrirmos o sofá prá virar um divã,
colocamos os lençóis e os cobertores e ela vistiu um pijama de uma das tias
enquanto qui eu fiquei apenas de boxers, o qui não fez muita diferença porqui
pr’além de eu já ser quente por natureza, os lençóis e cobertores e o abraço da
minha namorada me aqueciam o suficiente.
-Foi
um dia em grande! – comentei.
-Ainda
bem que gostaste. Era suposto sentires-te bem.
-E
senti, meu amor. Muito bem. A sua família é fantástica.
-Obrigada
– sorriu, se recostando no meu peito.
-Cansada?
-Sim.
-Então
vamo dormir, vamo descansar, qui amanhã a gente tem umas coisas pra fazer.
-Pois.
Até amanhã.
-Até
amanhã.
Dei
um leve beijo nela e respirei fundo, fechando os olhos em seguida. O silêncio
apareceu de seguida e me transmitiu uma enorme calma e conforto. Me aconcheguei
melhor e pouco depois adormeci.
Visão
Rúben
No
jantar na casa da Andreia e da Mónica, eu, o David e o Rodrigo contámos a nossa
ideia da festa a todos, que acharam uma ótima ideia, e as meninas até se
ofereceram para nos ajudar com os convites, o que veio mesmo a calhar, porque
ainda tínhamos muitas coisas para tratar e muito pouco tempo.
De
manhã, acordei bem cedo, tomei banho, vesti-me e tomei o pequeno-almoço. Tinha
combinado com o David irmos ver os dois potenciais candidatos para o espaço da
festa. Peguei no carro, depois de lhe ligar, e fui busca-lo.
-Bom
dia – cumprimentei-o assim que ele entrou no meu carro.
-Bom
dia, manz.
-Então,
a Sarinha ficou a dormir?
-Não,
tava acordando agora.
-Hm.
Bem, vamos lá começar.
-Vamo
começar por onde?
-Cascais.
Fica mais perto daqui.
-Tá
bom, vamo lá, então!
Quando
chegámos ao nosso destino estacionei o carro e saímos. Linha do Mar*. Já
tínhamos ligado para que hoje nos fizessem uma espécie de visita guiada e
quando lá chegámos fomos muito bem recebidos, assim como no Paraíso
Costeiro*, na Costa da Caparica. Estava difícil escolher… Acabámos as
visitas à hora de almoço e entretanto fomos até Lisboa almoçar para depois
resolvermos mais pormenores. Já tínhamos entregue a lista de convidados com
todos os detalhes às raparigas, que também já tinham começado a trabalhar.
-Como
é que será que está a correr o dia ao Rodrigo? Será que já conheceu a família
da Mónica? – comentei.
-Tomara
qui teja tudo correndo bem! Sabe se ele tava muito nervoso?
-Acho
que já não estava muito. Acho que agora era mais a ansiosidade! – ri. – Bem,
ele é que se safou, hoje! Nós é que vamos andar de um lado para o outro o dia
todo!
-Ah
manz, nem vem! Cê sabe qui isso é importante pra eles, pr’além de qui ele já
adiantou trabalho ontem e amanhã eles já vão tar cá pra ajudar a gente com os
detalhes finais!
-Sim,
eu sei que é importante para eles! Ah, pois é, a Mónica também se safou de
ajudá-las, hoje!
-E
já adiantou trabalho ontem e vem amanhã pra ajudar a gente também! E agora para
de se queixar e come! Você qui teve ideia da festa e ainda tá reclamando com todo
mundo ti ajudando!
-Está
bem, pronto. Vamos lá despachar-nos que ainda há muita coisa a fazer!
Depois
de almoço percorremos Lisboa para ir buscar as diversas encomendas que tínhamos
feito, que acabaram por encher a bagageira do meu carro. Tínhamos optado por
alugar apenas o espaço para a festa. As decorações e tudo mais, excluindo a
parte das comidas e bebidas, para os quais tínhamos contratado uma empresa,
tinham ficado ao nosso próprio encargo, pois queríamos que o ambiente fosse
acolhedor e algo que nos fizesse sentir ’’em casa’’. Por volta das 18.00h parei
em casa do David para ele ir buscar a Sara e eles seguiram atrás de mim no
carro dele até à casa da Andy e da Mónica, onde já deviam estar também o meu
irmão e a Mariana. Chegámos e sentámo-nos na sala a acertar os últimos
pormenores para elas incluírem nos convites. Tínhamos conseguido arranjar
maneira de acabarmos os convites hoje e no final do dia seguinte já estarem
todos nos seus devidos destinos… Acabámos por lá jantar e depois de um pouco mais
de conversa voltámos para as nossas casas, para descansar, pois o dia seguinte
começaria bem cedo, outra vez.
* Estes nomes são fictícios, alguma semelhança com a realidade é pura coincidência!
A festa aproxima-se! Como correrá? Será que haverão desenvolvimentos entre o Rúben e a Andreia?
Eu disse que ía morrer não disse?! Pois é!
ResponderEliminarOpá Rodrigo e Mónica, o casal fofo, a sério amei ele conhecer a familia e os pequeninos todos envergonhados, isto mata-me a sério. Next, eu ESPERO mesmo que hajam desenvolvimentos entre eles senão dou em louca ouviste princesa?
Enfim, eu sou louca por esta história e quero mais assim muito fast sim meu amor?
Beijinhos, love you muito .
N~~ao morreste n~~ao que falei contigo depois de leres o capitulo! :p
EliminarAhaha, e acredita que se acontecesse, era excatamente assim que ia ser recebido $:
Ahaha, veras se haverao ou nao :p
Vou tentar postar novamente o mais rapido que conseguir, princesa :)
Beijinhos*. love you muito muito