segunda-feira, 5 de maio de 2014

Capitulo 33 (parte III)

Buenas noches guapas!
Com a regularidade escassa de sempre, aqui está mais um capitulo! Acho que não está tão extenso quanto o habitual no entanto espero que gostem na mesma!
Bf (Filipa Gonçalves) desculpa não satisfazer as tuas necessidades por completo, mas pelo menos parte estão aqui! Te quiero <3
E pronto, fico à espera dos vossos comentários meninas!
Besitos <3
Mónica

Visão Mónica

-Agora a gente - disse o Rodrigo, abraçando-me após terminarmos as despedidas da noite. Sorri.
-Ainda há mais?
-Claro que há! Ou pensou que eu organizava essa festa com todo mundo e depois não fazia nada só pra nós dois?
-Não...
-Então pronto, vamo subir nesse carro e seguir pró nosso destino! - indicou, soltando-me.
Fomos para Lisboa. Para um hotel, de nome America Diamond's Hotel. Apenas o facto de irmos para um hotel me deixava deslumbrada, mais fiquei quando descobri que iamos ficar numa suite!

-Podias cansar-te um bocadinho de gastar dinheiro comigo, amor - disse-lhe, não evitando sorrir, enquanto esperavamos pelo elevador, num dos corredores pouco movimentados àquela hora.
-Se eu não canso de você nunca também não vou cansar de mimar você, meu bem!
-Mas tu gastas ordenados comigo, amor! - repliquei ainda sorrindo, quando entrámos no elevador vazio. Ele premiu o botão que nos levaria ao 8° andar, o último.
-Vendo bem, eu gasto com a gente os dois, amor, mas mesmo que fosse só com você, não seria nada comparado com tudo de bom que você me dá, começando com esse sorriso lindo que você tem sempre no rosto! - sorriu, acercando-se de mim e envolvendo-me num abraço bom melhorado com um beijo lento e doce. Senti um arrepio quente em todo o corpo, antecipando-me para o calor que me encheria o corpo por dentro e por fora, colhendo no fim o paraíso pessoal e interior. Assim que ele abriu a porta da suite, dando-me passagem primeiro, não escondi o encanto. Soube que ficariamos numa suite, mas nem perderá tempo depois a pensar sobre isso. Fechada a porta e com ele ao meu lado sentia-me a dona de algo, o que juntando com a sensação genuina de ter a sorte de estar ali com ele, me faziam sentir estranhamente poderosa, ainda que pela decoração do local e o sentimento de paixão que me embalada, me fizesse senti-lo de uma forma doce.
-Gostou? - perguntou-me ele, chegando atrás de mim e envolvendo-me com os seus braços.
-Se perguntasses se amei tinha sido mais certeiro! Eu amei! - sorriu.
-Ainda bem, meu amor! - Deu-me um beijo e depois de despir o casaco e colocá-lo sobre uma cadeira dirigiu-se a um dos movéis da sala e retirou de uma gaveta uma caixa de fósforos, velas e incenso. Entretanto eu sentei-me na cama. O quarto era simples, mas era lindo, e sentia-lhe uma energía tão boa que me fazia sentir tão confortável e calma. Enquanto eu permanecí a admirar todo o eu campo de visão ele foi acendendo as velas e colocando-as de ambos os lados da cama, no chão, colocando o incenso em cima de uma das mesas de cabeceira. Enquanto ele dispunha as velas no chão, agachado, mantive-me concentrada nele, nos seus movimentos, nos seus traços. Quem quer que me peça alguma vez para descrever o que sinto por ele vai ficar sem uma resposta pouco elaborada, porque de tão profundo que é o que sinto não consigo ir ao fim e trazer tudo à tona com meras palavras. Após terminar a tarefa do primeiro lado da cama olhou para mim e sorriu, constatando a minha atenção a observá-lo.
-Gostando de me ver mais em baixo?
-Eu gosto de te ver de qualquer maneira!
-Bom, porque hoje vai ter de tudo!
-Ai, o que é que queres dizer com isso?
-Que vai ter de tudo hoje!
-É essa a parte que não percebo!
-É essa a parte que é surpresa!
-Jura? - ironizei.
-Juro! - riu, ao que acabei por gargalhar também.
-Então mas é muita coisa?
-Eu não conto quantidade mas sim qualidade, meu amor!
-Ah, então e a qualidade vai ser boa?
-Você que vai avaliar depois!
-Ai pá, tu não te descais?
-Não quê?
-Nada amor, esquece! - ri. Ele terminou a disposição das velas do outro lado.
-Esqueci! - disse, apagando as luzes que estavam acesas. - Fica bem ai onde você tá! - pediu, pegando no telemóvel e colocando música a tocar, que reconheci logo a primeira. Paulo Mac - Até a noite acabar. Se a música já me era sujestiva, o que se seguiu aumentou ainda mais a sujestividade. Depois de me dar um beijo, afastou-se e iniciou uma espécie de dança, desfazendo-se lentamente de cada peça de roupa, uma por uma. Se o sentimento inicial fora a surpresa e alguma expectativa, predominava agora o desejo e certa presunção, porque sendo sincera, não imaginava que um momento destes emanace tão bem em cada movimento dele. Talvez me fosse um pouco estranho por nunca ter assistido a tal episódio com ele, mas dos movimentos seguros, sem qualquer vergonha ou embaraço por estar a realizar passos insinuosos de dança enquanto a cada movimento descobria mais o corpo para mim, até ao olhar, sempre concentrado e fixo em mim. Se não fosse mínimamente audivel a minha rarefação na respiração ele tê-la-ia percebido na mesma. Descompassara-me o fôlego e subira-me o desejo, pior ainda sendo a primeira vez a assistir a algo assim. Os meus batimentos pareceram acelerar ainda mais quando ele veio até junto de mim, ornamentando apenas uns dos seus boxers pretos, que lhe ficavam bem como tudo!
-Ai Rodrigo, podes parar de me seduzir desta maneira? Se não daqui a nada tenho de ir lá para fora! - Ele riu, aproximando seguidamente rápido o seu rosto do meu., dando-me um beijo carregado. Ele ainda conseguia fazer pior, pronto! Pouco depois senti as suas mãos tocarem-me, começando por me abrir o fecho do vestido, seguindo depois por baixá-lo, com a sensualidade suficiente para dar continuidade ao espetáculo, agora em mim, ou aos dois, ou o que raio se quisesse dizer, mas que sabia tremendamente bem. Após ver-me livre do vestido precipitei-me para descalçar os sapatos de salto que tinha calçados, mas ele pousou a mão sobre a minha, no meu tornozelo.
-Não tira os sapatos - pediu, soando ao mesmo tempo uma espécie de ordem, fazendo com que fosse impossivel não conceder tal pedido. Afastei a mão do tornozelo, demonstrando a concepçãp do pedido, sem desviar o olhar do seu, penetrante e abrasador. Ele sorriu-me, sorriso que não chegou a grande, mas não chegou a tão pequeno que fosse tímido. Um sorriso sedutor. Como tudo o que procedera desde que estavamos ali dentro. Após a minha concordância ele tornou a subir a mão, deslizando-a demorada e deliciosamente pela minha perna, pelo meu tronco, parando no meu pescoço, para me beijar seguidamente, da mesma forma dominadora. Se continuasse neste ritmo acabaria comigo rapidamente. Deslizei sobre o colchão, deitando-me e levando o Rodrigo comigo, que se encaixou, de encosto perfeito no meu corpo, enquanto deslizava intensamente as mãos por todo o meu corpo. Para além do fogo consumidor que a junção dos nossos corpos me causava, tirei partido da sensação enebriante de percorrer o seu corpo também com as minhas mãos. Era impressionante como mesmo após tantas vezes a revolver na cama e não só com aquele homem eu continuava a sentir espasmos de prazer a cada vez que voltamos a juntar-nos. A sensação de possessão era esmagadora e de cada toque seu afloravam-se-me arrepios por toda a parte. Iria alguma vez deixar de ser assim? Após alguns momentos de envolvência entre lábios, linguas e respirações já aceleradas, ele deixou a minha boca para descer o toque quente e húmido, causador de arrepios e aceleramentos cardiacos, dos seus lábios para o meu pescoço. Pequenos silvos de prazer exalavam da minha boca denunciando a sensação de prazer e agrado com os seus lábios a percorrerem o meu pescoço e o colo do peito, enquanto uma mão pousava na minha nuca, deixando pequenas festas, a outra circulava da minha coxa, subindo pelo meu tronco, dando pequenos toques nas minhas costas, o que gerava mais arrepios, voltando a inverter o caminho. Até ao momento que tinhamos alguma peça de roupa no corpo consegui conter-me, porém, quando a nudez, meramente interrompida pelo facto de continuar com os meus sapatos calçados, não contive mais nada. Deixei-me levar, como sempre, pela experiência que adquirira já de todas as formas possiveis de fazer-me estremecer de prazer. E nem depois de consumado o fogo deixei de sentir a réstea de desejo que me acompanhava durante todo o dia pelo homem que amava. Depois de permanecermos alguns minutos a estabilizar a respiração, ele levantou-se e foi à casa de banho, mas demorou mais do que o habitual.
-Amor, estás bem? - perguntei-lhe do quarto, sentando-me na cama.
-Tudo óptimo amor! - respondeu, chegando ao quarto e parando ao meu lado. A nudez acentava-lhe gloriosamente, e agora já não sentia aquele pouquinho de vergonha de vê-lo assim, ou que me visse do mesmo jeito.
-O que é que se passou para demorares tanto tempo amor?
-Vai já ver! - disse, estendendo-me a mão.
-O quê? - insisti curiosamente.
-Vem - pediu, ao que segurei a sua mão e me levantei da cama, indo com ele até à casa de banho. E mais uma surpresa. Meu Deus, a suite não era o bastante, precisava de hidromassgens e champanhe.
-Amor eu só faço anos, não é um evento nacional!
-Pra mim você é o melhor do nacional, do internacional e dos dois juntos! Eu te amo e o melhor que eu puder dar pra você acredita que não é o que eu penso que é o melhor, porque você merece sempre mais!
-Ai amor, o que é que te deu hoje? Estás super querido e extremamente sedutor, assim não dá!
-Uma parte já deu, vai falar que não aguenta a outra?
-Pronto, está bem, claro que sim!
-Bem que parecia! - sorriu, dando-me um beijo. Depois deu-me passagem primeiramente para a banheira, com um gesto cortês. Descançei, finalmente, os sapatos e entrei naquela água quente sabotada agradavelmente com pétalas de rosa. Ele seguiu-me o gesto e mergulhou também para o calor tranquilizante da água, fazendo-me encostar ao seu peito, no entanto, antes de me descansar em tal posição, mergulhei completamente para molhar o cabelo, que se escorreu ao longo das minhas costas. Os seus olhos envolveram-me um pouco acima da cintura.
-Desejo satisfeito? - perguntei de olhos fechados.
-De você nunca.
-Mas em relação aos sapatos?
-Ah, isso...
-Satisfeito?
-Sim - sorriu.
-E contares-me sobre isso para irmos experimentando?
-Eu conto, mas o próximo será seu.
-Combinado!
-Já sabe qual vai ser?
-Possivelmente.
-Me conta?
-O problema é a pedalada que não sei se tenho agora.
-Me conta na mesma!
-Vais entusiasmar-te e não sei se vamos fazê-lo.
-Pode falar, por favor?
-Antes de sairmos daqui, o que não vai ser agora porque estou aqui bem e preciso de recarregar um bocadinho.
-Tá bom, vou fazer o mesmo - concordou, movendo-se um pouco para servir duas taças de champanhe e entregar-me uma delas. O contraste do quente da água e o frio do champanhe que estava no gelo revitalizava-me o interior. O silêncio absorveu o espaço abrangente, entrecortado apenas pelas nossas respirações. Enquanto absorviamos a calma do espaço ele brindava-me com um cafuné bom, enquanto, pelo que me parecia, começara a trotear num sussurro alguma música.
-Estás a preparar mais uma demonstração de algum talento escondido? - perguntei, metendo-me com ele.
-Não, só colaborando com a repetição da música que ficou tocando no quarto, no meu telefone - sorriu.
-Não sabia que também já ouvias Paulo Mac.
-Só costumava ouvir quando você ouvia e eu tava junto, mas agora comecei gostando mais e ouvindo.
-Então e não queres exteriorizar essa colaboracão com a música? - desafiei. - Estou curiosa! - ri. Ele sorriu, mas acedeu ao meu pedido. Obviamente que haviam falhas e desafinos, mas ele nem cantava mal e soou-me melhor pois ele cantou para mim, carregando o ar com maior intensidade de emoção. Quando ele parou de cantar, não chegando a metade da música, beijei-o. Se não o fizesse, apostava que acabaria por ficar ainda mais sentimental, o que poderia originar um choro de felicidade, e embora fosse de contentamento não queria que surgissem lágrimas esta noite. - Vamos sair? - sugeri.
-Vamo - concordou. Saimos da banheira e cobrimo-nos com os roupões que estavam na casa de banho, seguindo de regresso ao quarto. - Já vai me falar o seu desejo?
-Estás assim tão curioso? - ri.
-Até tou, e eu quero ajudar você a concretizar. - Ri novamente.
-No carro - revelei rapidamente.
-Quê? - Não sei se não percebeu mesmo ou se fez de propósito, mas repeti.
-No carro. - Ele aproximou-se de mim, ficando bem à minha frente.
-Algum em especial? - perguntou, aproximando mais o seu rosto do meu.
-O teu - respondi prontamente, erguendo o rosto para ele. Senti-o inalar profundamente.
-Se tivesse perto da gente eu te concretizava já - disse, num tom sedutoramente pesaroso.
-Fica para a próxima.
-Pena.
-Acontece - não consegui esconder um esgar de um sorriso, enquanto permaneciamos próximos e de olhares fixos.
-Mas a gente tem uma cama - propôs, sorrindo.
-Outra vez a cama? - brinquei, desafiando-o secretamente.
-Prefere o chão dessa vez? - perguntou sem hesitar, determinado.
-O sofá era melhor.
-Qual deles?
-O da janela.
-Tá com sorte que a gente tá no último andar e não há gente pra ver - disse, encostando-me finalmente a si com um puxão pela cintura contra o seu corpo.
-E tu estás com sorte que não te resisto, mas olha que qualquer dia declaro invalidez e a culpa é tua. - Ele riu.
-Se for preciso eu te sustento toda a vida.
-Não vou declarar invalidez!
-Você acabou de...
-Mudei de ideias! Aliás, era só uma ideia!
-Você e sua aversão por eu pagar o que quiser pra você!
-Preciso sentir-me útil e parte disso é um emprego!
-Tá bom, por agora não vou contrariar mais você!
-Finalmente! - exclamei, levando-nos a rir aos dois. Depois disso, beijo daqui, toque dali e lá fomos parar ao sofá da janela.

Visão Rodrigo

No meu ponto de vista, a noite tinha sido perfeita. Esperava que do dela também, porque era esse o objectivo. Me estreei, se for o termo certo, em shows particulares. Enquanto acendia as velas me sentia um pouquinho nervoso, mas chegada a hora os nervos sumiram e correu muito bem, tendo um resultado mais que bom, pois, mesmo sem querer, mas, a meu pedido, acabamos por satisfazer um desejo meu. E depois que a gente conversou acerca do assunto me senti ainda mais incitado a continuarmos com a concretização dos mesmos, de nós dois. Se não fosse com ela, duvido que tivesse tido coragem de pedir que tal sucedesse. Com a Carolina ela parecia demasiado prepotente, o que me fazia nem pensar nas minhas vontades e desejos, e as outras poucas raparigas com quem havia ficado e dormido eram diferentes. Eu gostava delas, mas não tão forte assim. Mas a Mónica era diferente. Eu digo isso um montão de vezes, mas se eu conseguisse explicar tudo o que sinto por ela, não precisava falar tantas. Para além de que ela é a minha pequenininha, pra mim ela é linda e perfeita, e ultimamente, a ousadia dela sobrelevava a sensualidade dela, o que me transmitia segurança nesse campo.
Quando acordei ela ainda tava dormindo. E como eu não cansava de olhar pra ela, fiquei observando a calma do seu sono e meio que sonhando na minha cabeça. Percebi que ela já tava atrasada prá Faculdade, mas não a despertei. Se ela faltasse hoje por certo não haveria problema. Acabei pegando no sono e quando despertei eram 10.40h. Tava precisando de um banho, mas não queria fazer isso sem ela, por isso liguei no serviço de quartos e pedi um miminho pra depois acordar ela. Vesti o roupão tapando o corpo pra ir atender o pedido que tinha feito e cheguei no quarto com o mesmo quando ela começava despertando.
-Bom dia meu amor! - cumprimentei, pousando o tabuleiro de morangos com três escolhas acompanhando, açucar, chantilli e chocolate, e me deitei ao seu lado, a envolvendo com um braço e lhe dando um beijo no pescoço.
-Bom dia amor - sorriu.
-Dormiu bem?
-Claro que sim - sorriu. Depois foi ver as horas. - Rodrigo, eu estou mais que atrasada para a Faculdade! - se sobressaltou.
-Amor, se você faltar hoje não tem problema de certeza, e a Mariana te passa os apontamentos que você precisar.
-Tens razão, e olha, agora também já não valia muito a pena ir...
-Então pronto, não vai, fica comigo!
-Fico! - sorriu, me dando um beijo e me abraçando.
-Bom, eu esperei por você pra tomar um banho e entretanto pedi isso - mostrei o tabuleiro. - Qual vai ser primeiro?
-Isto, estou esganada de fome!
-E a culpa é minha? - falei, sorrindo, já sabendo a resposta.
-Toda tua! Daqui - mencionou, passando a mão no meu cabelo - até aos pés! - riu.
-Não fala muito se não eu te culpo também! - sorri, roubando um beijo dela.
-Deves ter muito por que me culpar! Eu sou pequenina!
-Pequenina de trabalho duplo, ôh garotinha!
-Não me culpes que não tenho culpa que me tenham feito assim!
-Eu te amo do jeito que você é, mas também saio cansado disso, né?
-Ai, tá, mas agora vamos a isso para irmos tomar banho! - falou, referindo o conteúdo do tabuleiro.
-Vamo!
Já tavamos nos dirigindo pró meu carro, depois do check-out, quando anunciei a surpresa que ainda tinha pra ela.
-Antes de a gente ir pra casa vamos fazer uma visita noutro sitio!
-Que sitio?
-Surpresa! Aliás, a surpresa que deixou você sozinha no dia do jogo!

3 comentários:

  1. Olá melhor amiga!
    nem sei por onde começar, primeiro, satisfazes sempre as minhas necessidades, ahah, ontem tava bem pior acredita, é que vê-lo daquela maneira, doeu :c
    em relação ao capítulo, opá não podia estar mais sedutor, romântico, doce, querido, fofinho, olha sei lá, está perfeito, e este Rodrigo ai minha nossa, é só surpresas atrás de surpresas, é um amor pá Mónica uhuh, e agora estou ansiosa para saber a próxima.
    quero o próximo muito rápido princesa, besitos te quiero <3

    ResponderEliminar
  2. Adoro, adoro, adoro! O Rodrigo é tão romântico e sinceramente fiquei agradavelmente surpreendida com algumas coisas que aconteceram durante a noite, eles são mesmo perfeitinhos, ponto!
    P.S - Tentei mandar-te uma mensagem pelo Blogger, pronto acho que isso acabou por não correr, o meu e-mail é nofinalosolbrilha@gmail.com

    Muita beijinhos para ti e espero pelo próximo!

    ResponderEliminar
  3. Olaaaaaaaaaa

    Ameiiiiiiiiiiii :)))) Lindo , Lindo



    Beijinhos

    Catarina

    ResponderEliminar