quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Capitulo 30 (parte II)

Olá meninas!!
Aqui vos deixo mais um capitulo! E neste capitulo tenho um grande agradecimento a fazer à minha melhor amiga, a Filipa da ''Nothing else but Love'', e à Sofia Martins da ''Me Perdi En tu Sonrisa'', ''Puede Que No Vuelva Más, Pero Ya És Parte de Mi'' e ''When Not Waithing, Love Appears''! Muito obrigada guapas lindas do meu coração! Se não fossem as vossas ideias e a vossa ajuda o capitulo nem a metade estava! Obrigada por me aturarem! Vos quiero! <3

E pronto, espero que goste e me deixem os vossos comentários!!

Besos
Mónica

Visão Rodrigo

Depois de mais três horas muito bem passadas no quarto do hotel a gente finalmente foi jantar. Fomos até ao restaurante do hotel e após sentarmos numa mesa nos entregaram os cardápios.
-Oh my God, as opções são tão esquisitas, não sei como é que alguém tem apetite para estas coisas! - riu ela.
-Os ingleses devem gostar, né? Isso e o Fish and Chips...
-Que também consta aqui, mas não me está a apetecer.
-Isso que eu não como também! Posha, quando eu morei em Bolton a gente comia isso pra caramba!
-Enjoaste - comentou, rindo.
-É, acho que sim, eu nunca gostei muito mesmo!
-Pois, tu és mais do tipo feijoada lá do teu pais.
-Tá me zoando? - sorri.
-Não, eu também gosto, mas és, não és? - riu.
-Sou, ainda por cima a minha avó faz uma feijoada mesmo boa...
-Tá, mas olha, não te babes que aqui não te vão servir isso de certeza!
-É... Tou pra ver o que é que a gente vai comer!
-Espera, espera! Encontrei uma coisa normal! - riu. - Olha ai em baixo, ao lado das saladas!
-É mesmo, alguma coisa decente e que a gente sabe que gosta! Tá decidido?
-Claro que sim! - Chamei o empregado que veio novamente até a nossa mesa e eu fiz os nossos pedidos.
-And to drink, have you decided yet? - perguntou o empregado.
-I want a coca-cola, please - pediu a Mónica.
-And you Sir?
-I'm going to have a red wine, the one from Argentina, ''La Folia''.
-Yes Sir. If you'll excuse me... - se retirou.
-Vinho? - perguntou a minha namorada, fazendo uma cara esquisita.
-Sim.
-Isso vai cair-te mal...
-Descansa que não, eu já experimentei.
-Ai de ti que me vomites em cima! - riu.
-Que graça! Pode descansar! - ri também.
-E depois os ingleses é que são esquisitos à mesa! Essa escolha é um bocado duvidosa!
-Não gosta de mim na mesma?
-Gosto, claro.
-Então pronto, esquece a combinação estranha!
-Está bem - riu de novo. Pouco depois o empregado surgiu com o nosso pedido e logo de seguida surgiu outro com as nossas bebidas.

                                                   ( Homemade macaroni cheese )

                                           ( Red wine, ''La Folia'', from Mendonza, Argentina )

-Tens a certeza que vais fazer a mistura? - ainda perguntou ela antes de a gente pegar os talheres.
-Vou - sorrri.
-E tens a certeza que já experimentaste?
-Tenho.
-E não te vomitaste?
-Não - gargalhei.
-Nem no dia a seguir?
-Não.
-Nem no outro?
-Você tá com tanto medo assim? - ri.
-Sinceramente, acho que sim - riu. - Quer dizer, vais dormir comigo estes dias...
-Amor, lamento lembrar você, mas você só vai me ter na mesma cama que eu hoje, depois eu volto pra Portugal... - respondi, pousando os talheres.
-Ai, pois, mas tu percebeste!
-Tá, eu entendi sim, e te aviso que não precisa ficar alerta não, eu não vou passar mal1 Acha que eu arriscava isso na última noite e no último dia que eu vou tar com você?
-Não, pronto, eu confio em ti! - riu.
-É muito bom ouvir isso, por isso agora pode começar comendo tranquila! - acabei rindo e a gente finalmente começou comendo. A conversa surgiu, como sempre, e dei por mim apreciando ela mais ainda do que o normal. Esse tempo, essa confusão deram cabo da gente, e pensar que nesse momento a minha vida tava deprimente até nem poder com ela, sem a minha menina do meu lado, me arrepiava. Um mês não é tanto tempo assim, mas parece que eu já passei metade da minha vida com ela. Se tirassem metade da sua vida, de repente, você ia conseguir viver de novo em condições? Eu nem viver ia conseguir! Me chama de dramático, exagerado, loco, o que quiser, mas viver sem ela não era mais possível!
-Estás tão pensativo amor. Estás a reconsiderar a tua opinião em relação á mistura? - riu, quando a gente terminou.
-Nada disso meu bem, tava pensando em coisas completamente diferentes, tava pensando em você!
-Em mim? - perguntou, curiosa.
-É, em você, em o quanto a minha vida não ia fazer sentido se eu deixasse de ter você!
-Ai amor, nem a comer deixas de ser tão querido? - perguntou, naturalmente afetada pela sinceridade das minha palavras.
-Se me perguntar quando que eu não tou pensando em você vai ser difícil responder.
-Assim fica difícil! Podemos pedir a sobremesa para depois sairmos daqui e eu te encher de beijos?
-Porquê não pode me dar um agora? - desafiei.
-Posso claro, mas um não me vai chegar, estás muito querido hoje!
-Então me dá e eu vou continuar sendo ainda mais! - Ela me deu um sorriso lindo e depois juntou seu lábios nos meus de forma rápida. Poucos segundos depois já o empregado tava junto da gente com o cardápio das sobremesas, que a gente escolheu, com alguma dificuldade, visto que dos doces a gente conhecia e gostava de quase todos.

                                                       ( Chocolate fudge brownie )

-Oh seu guloso, tens chocolate no queixo! - riu.
-Tira pra mim?
-Como? - provocou.
-Do jeito mais decente, vamo deixar as indecências só pra gente - respondi de igual modo, ao que ela retorquiu com um sorriso enorme meneando a cabeça e contendo uma gargalhada.

Depois de a gente terminar e pagar, vestimos os casacos e fomos passear. Os nossos corpos estavam quentes de amor e carinho suficiente pra esquecer o frio lá fora.
-Adoro andar na rua à noite. E desta vez o frio é irrelevante, tenho-te comigo.
-Quer ver que isso se pega?
-Isso o quê amor?
-Essa coisa de ser muito querido! - Ela gargalhou.
-Talvez amor, mas eu não preciso disso para te dizer o que sinto e o que penso.
-Não precisa não, eu sei você de cor meu amor!
-Ai, Rodrigo a sério, daqui a nada eu derreto!
-Boba - sorri, apertando mais ela contra mim, enquanto a gente andava.
-É verdade, se tu soubesses o que o que tu dizes me provoca cá dentro! Parece que o meu coração quer sair!
-Minhas palavras também fazem isso? Pensei que eram só meus beijos! - brinquei.
-Podemos experimentar, já que tinhas dúvidas! - sorriu matreiramente.
-Então vem aqui me esclarecer - respondi, me referindo à distância que ela ia ter de travar entre as alturas das gente.
-Vem cá tu e comprova! - Imediatamente depois das suas palavras sublinhadas de um sorriso desafiador, eu peguei ela pela cintura e a ergui, colada em mim, até conseguir uni os nossos lábios sem precisar me baixar. Depois coloquei ela no chão de novo e separei nossos lábios. O contraste da temperatura e da nossa respiração se fez notar no ar.
-Foi boa a viagem? - perguntei, sorrindo.
-Foi óptima. E a dúvida, esclarecida?
-Que dúvida? Ah, isso? Não, isso foi só uma desculpa pra te pegar e te deixar sem ar!
-Tosco!
-Que você ama!
-Que eu amo - repetiu, com um sorriso doce. Voltamos a nos abraçar e continuámos caminhando. Parámos junto da Catedral de Ely.









-Vem! - falei pra ela, nos levando pra junto de uma árvore. - Vamo subir?
-O quê? A árvore?!
-Sim!
-Estás doido!
-Sério! Não é alta, a gente consegue sentar naquele ramo! - respondi, apontando o ramo mais baixo e grosso o suficiente pra suportar o nosso peso.
-Rodrigo, eu não vou subir, ainda caio dali a baixo!
-Eu te seguro, te ajudo a subir!
-És chato!
-O chato que você ama! Agora vem aqui que eu te ajudo! - Ela acabou cedendo e a gente sentou na árvore.
-E pretendes fazer o quê aqui sentado?
-Pra começar, te beijar.
-Há bancos, no chão amor, podíamos sentar lá, é mais seguro.
-E perder a adrenalina e o romantismo daqui? Não meu amor.
-Ai, está bem, pronto amor. Mas se...
-Pára de protestar e me deixa te beijar?
-Já me calei - respondeu, com uma expressão tão doce, e de quem esperava ansiosa pelo meu beijo.
-Não é bom? - perguntei, depois de roçar o meu nariz no dela, após terminar o beijo.
-É - sorriu.
-Amor, consegue imaginar você um dia voando no espaço, se sentindo a maior estrela das constelações?
-Hã? Não, claro que não, isso é um bocado irracional amor, estás a descer na ascensão da espécie, ou quê? - riu, meio confusa ainda com a pergunta.
-Não sua boba.
-Não parece! Daqui a pouco viras primata, até já ás árvores queres subir! - voltou a rir, e eu ri junto.
-Não é isso meu bem, eu só quero que você perceba que como essa pergunta parva e irracional, eu já não sei viver sem você! A minha vida ia passar sendo da espécie anterior à atual do Homem, nem razão nem coração, só alma vazia. Ela ficou calada, de boca aberta e olhos brilhantes. Toquei seu coração, mais uma vez. Era lá que o meu amor por ela deveria chegar.
-É por isto, por seres quem és, como és, por valorizares o invalorizável pela sociedade, por te preocupares, por usares o coração à frente de tudo que cada dia me apaixono por ti, uma e outra vez - acabou dizendo, deixando uma lágrima cair. Era a mais pura reação ao meu amor, feita de amor, derivada de amor, pra prolongar esse sentimento, o amor.
-Você é a mulher da minha vida, mas mais que isso, você é a razão principal pelo bater do meu coração a cada segundo. é o motivo do meu sorriso mais fácil e do mais dificil, é você que dá direção pra minha felicidade, e eu te juro que do seu lado ela é plena. - Ela nem chegou a me responder. Segurou meu rosto e me beijou, com todo o amor que faiscava nessa noite. Tava sentindo o que ela dizia sentir, o meu coração tava querendo saltar pra fora do meu peito. Não havia sensação melhor nesse momento que sentir o amor dele bem dentro do meu peito, ressoando, explodindo, me lembrando a razão pra ela ser a única. Pra ela ser a tal. - Tem a sua chave de casa ai? - perguntei, interrompendo o silêncio preenchido por sorrisos apaixonados e olhares radiantes refletidos um no outro e escrevendo seus nomes na lua.
-Tenho, mas porquê amor?
-Me dá?
-Sim... - respondeu, meio reticente, me entregando a chave. Escolhi a mais bicuda e estendi a mão pró tronco da árvore, começando depois a raspar. - O que é que estás a fazer amor?
-Vou escrever os nossos nomes. Quero gravar eles aqui, assim como o seu tá no meu coração.
-Eu escrevo o teu! - se ofereceu. Eu terminei de escrever o dela e dei a chave pra ela que começou logo escrevendo o meu.
-Agora deixa eu acrescentar aqui uma coisa - pedi, pegando a chave de volta.
-Um de Dezembro de Dois Mil e Doze... - sorriu, lendo o que eu tinha acrescentado.
-E como vai ser pra sempre, fica assim só, a gente não vê o fim. - Ela me deu um beijo.
-Eu amo-te Rodrigo. - Meus olhos brilharam. Ela falava aquilo pra mim milhares de vezes num dia, e em nem uma os meus olhos deixavam de brilhar ou o meu coração deixava de acelerar.
-Posso te responder como me tá apetecendo?
-Podes, desde que não implique eu cair daqui, podes! - riu. Eu sorri pra ela e enchi meu peito de ar.
-EU TE AMO! - gritei de uma vez só. A sobrecarga do amor tava me dominando. Tava sentindo tanto ao mesmo tempo que gritar isso desse jeito me aliviou um pouco.
-Rodrigo! - tentou repreender, no entanto o sorriso dela era enorme. - O vinho fez-te efeito!
-A culpa disso é sua! Me faz sentir tão bem que me faz fazer essas coisas!
-Tu és doido! Sabes onde é que estamos? E estamos mesmo em frente à catedral!
-E então? Assim soa ainda mais romântico! - ela gargalhou e eu me senti flutuando. - Experimenta!
-Eu? Não.
-Sim, você! Experimenta! Vai ver como vai se sentir bem!
-Mas...
-É só gritar! - Ela respirou fundo.
-AMO-TE! - gritou, rindo em seguida. Eu sorri e abracei ela forte.
-Não soube bem?
-Soube! - sorriu, e eu tornei a juntar nossos lábios. Isso era uma necessidade essa noite, ainda maior que os outros dias. - Amor, eu tenho uma coisa para te dizer - falou, interrompendo um beijo pra resfolegar.
-É importante? É que tava tão gostoso.
-É.
-Então fala!
-Eu vou voltar contigo para Portugal.
-Tá falando sério? - perguntei, ainda incrédulo.
-Sim! - sorriu.
-Meu Deus, que bom! - quase gritei, apertando ela num abraço e detribuindo vários beijos no rosto dela.
-Sim amor!
-Não tou nem acreditando!
-Mas, eu precisava de ficar uns dias em tua casa, até encontrar emprego e uma casa para alugar.
-Claro meu amor, claro que sim! Você podia até ficar vivendo lá em casa, a Mariana vai ficar lá também, mas ela passa muito tempo com o Mauro e depois vai prá Faculdade aqui também!
-A sério? Que bom! Mas olha amor, eu agradeço, mas, neste momento prefiro alugar uma casa, assim que conseguir. Eu não quero apressar as coisas entre nós, e acho que se ficasse lá definitivamente podia não correr tão bem.
-Tá, tá bom, mas o importante é que você vai! Eu tou tão feliz meu amor!
-Eu também amor! - sorriu, e eu, pela milionésima vez nesse dia, beijei ela como a minha maior necessidade. Essa noite tava sendo uma noite perfeita, e essa noticia tinha aparecido pra melhorar ainda mais! Não tava nem acreditando que ela ia voltar pra Portugal, comigo! Se não era amor, era o quê então? Me envolvi tanto nesse toque dos nossos lábios que nó voltei a despertar quando senti gotas, geladas, caindo, torrencialmente.
-Caraca! - reclamei, me separando dela.
-Que bom! - ironizou. - Vamos embora amor!
-Porquê? Tá gelada, mas eu gosto de ficar na chuva! - ri, saltando pró chão, e depois ajudando ela a descer da árvore também.
-Eu também, mas isso é quando posso! Não te esqueças que tu tens os treinos e tens de recuperar a titularidade e eu quero começar logo a procurar emprego!
-Tá bom, pronto, vamo embora então! - acedi, segurando a mão dela.
-Vamos a correr, mas não me largues, se não eu fico para trás! - riu, eu sorri e a gente começou correndo.
-Wohoooooo! - gritei, de repente. Hoje a melhor forma pra libertar tanta pressão boa tava sendo gritar!
-Doido! - falou ela pra mim, num tom mais alto, rindo. Eu ri com ela e pouco depois chegámos no hotel. - Vão pensar que somos malucos - riu, assim que chegámos na recepção.
-Não sou daqui mesmo! - ri também. Assim que coloquei o meu olhar no balcão a repcionista tava olhando pra gente com uma cara confusa, o que me deu vontade de rir, mas me controlei.
-I'm so sorry, we were outside and started to rain and we got nothing to protect us! - se desculpou a minha namorada, também com vontade de rir.
-We understand, you're not the first ones coming here like this, it's normal, we never Know when it's going to rain. You can come up to your room and our people clean all, don't worry about it.
-Thank you!
-What's your room?
-The 22 - respondi eu rapidamente. A recepcionista nos entregou a chave e a gente subiu rápido até o nosso quarto. Lá dentro, começamos rindo muito.
-Ai, viste a cara da mulher amor? Ela disse que não eramos os primeiros, mas ficou cá com uma cara!
-Eu tava me esforçando pra não rir na frente dela!
-E eu enquanto falava!
- Agora vem, vamo ficar quentinho! - puxei ela comigo até ao banheiro. Depois de encher a banheira de espuma, a gente tirou todas as roupas, encharcadas, e entrou na água quente. Não resisti e puxei ela pra junto de mim.

- Você já falou pra Andreia que tá indo embora comigo?
-Não. Eu só decidi que ia hoje.
-Então eu te ajudo a falar pra ela.
-Não amor, não é preciso. Aliás, eu preciso de falar com ela, a sério e sozinha. E também tenho de falar com o primo dela e a namorada dele, foram eles que me deram casa este tempo todo, e eu nem sou da família!
-Tá, mas quer que eu vá com você até lá, pelo menos?
-Podes ir, mas quando for falar com a Andreia vou sozinha. Tenho algumas coisas para lhe dizer para além de dizer que vou voltar contigo!
-Mas vai com calma, tá? Eu não quero que você saia mais magoada ainda amor!
-Eu sei amor, mas há coisas que tenho mesmo de dizer-lhe, independentemente das consequências.
-Mas eu vou tar do seu lado.
-Eu sei amor, obrigada.
O banho demorou, porque entre o aquecer houveram muitos carinhos, mas depois que agente saiu, vestimos as roupas pra dormir e nos deitámos por baixo dos lençóis, abraçados. A última palavra que escutei antes do beijo dela e de fechar os olhos foi ''Amo-te''. Depois cai num sono tranquilo.

3 comentários:

  1. Olá!
    Bem, isto está M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O!
    Amei cada palavra trocada entre eles, e apesar de estar a ler eu estava a imaginar e a sinceridade era tanta e era tudo tão puro, tão perfeito que até dá vontade de chorar de tanta felicidade.
    Adoro o facto de eles serem assim super fofinhos e queridos *-*
    Espero que essa conversa com a Andreia não seja complicada,..ok ela está a ser muito parva com a Mónica, mas vamos ver se mais ninguém sai magoado!

    Quero mais, espero ansiosa pelo próximo, beijinhos ;*

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  2. Olá!
    Amei!! São tão fofinhos *_*
    Adorei as conversas deles, o jantar e o vinho claro xD
    Depois eles ao mesmo tempo que sao fofinhos são engraçados e divertidos!
    Ai e o momento em que escreveram os nomes e a data na árvore foi lindo mas mesmo lindo!
    Agora esta conversa com Andreia espero que corra bem mas ao mesmo tempo espero que a Mónica lhe diga assim umas que ela merece ouvir pr não acreditado nela.
    Próxxiimmoo!!

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  3. Adorei muito muito muito, eles são mesmo pefeitos um para o outro, são queridos e também tão engraçados.
    Ainda bem que a Mónica vai voltar para Portugal com o Rodrigo, eles merecem estar juntos! Quanto à Andreia, acho que já houve mais que tempo para a poeira asentar, espero que o assunto fique resolvido de uma vez, mesmo que seja preciso a Mónica dizer umas quantas verdades.

    Vá aqui estou, sempre, ansiosa pelo próximo.
    Beijinhos.

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