quinta-feira, 7 de março de 2013

Capitulo 26 (parte III)


Olá!
Bem, ontem esperava conseguir publicar mais um capitulo, mas não consegui vir ao computador :s Era suposto ser um capitulo especial, porque queria ''comemorar'' o aniversário do Rodrigo, mas pronto, não consegui. De qualquer das formas, está aqui! E pronto, parabéns ao Rodrigo! :D
Beijinhos*
Mónica

Visão Rúben

Quando cheguei lá fora deparei-me com a Andreia a um canto, a tentar controlar a respiração. Decidi aparecer atrás dela, devagar.

-Andreia – chamei. Ela assustou-se, mas virou-se para mim.

-O que é vieste aqui fazer, Rúben?

-O que é que achas? Claro que vim atrás de ti.

-Não percebo porquê.

-Não Andreia, tu percebes, percebes muito bem, até porque me tens estado sempre a dar para trás. – Olhei-a e esperei para ver se ela dizia alguma coisa, mas não disse. – Por exemplo, o teu solo foi uma resposta ao meu solo. Foi mais uma rejeição a mais uma das minhas declarações, a mais uma das minhas tentativas de te mostrar o quanto te amo, de…

-Para, Rúben! – disse ela, bruscamente.

-Ai agora é que não paro! Não paro e não paro mesmo! Durante toda a noite tentei fazer-te ver que estás a lutar contra nada, apenas contigo mesma, estás a dar a mão à tua teimosia descabida. Estás a fugir de uma coisa que, se deixares, só te vai trazer momentos felizes!

-Rúben…

-Eu amo-te, Andreia! Porra! É assim tão complicado? Não é! É fácil, simples e só não é barato porque simplesmente não tem preço, percebes? Eu amo-te, ok? Tu sabes, toda a gente sabe! E nós estamos livres, não há nada nem ninguém no meio de nós! Até a Inês já percebeu, ok? A Inês saiu do nosso caminho! A Inês percebeu que eu te amo mais que tudo, que te amo demais para te fazer sofrer. Sofrer, que é aquilo que tu tens medo. – Ela baixou o olhar. – Vá lá Andreia, eu sei que também me amas, e assim tão difícil admiti-lo tu, aqui e agora? Eu sei que precisas de mim, e eu também preciso de ti…

-Rúben, eu nunca te disse que te amo, nem nada parecido. Para de sonhar, ok? Já chega de insistires numa coisa que só tu acreditas, uma coisa que só tu queres e uma coisa que só tu dizes que é verdade. Deixa-me ir, Rúben. (Soulplay – Deixa-me ir – LINK) Deixa de inventar, deixa de me perseguir com essa ideia parva…

-Tu disseste que me amas! – disse-lhe, elevando um pouco mais a voz.

-Não, não disse! – protestou.

-Disseste. No dia em que ficaste doente, quando eu fiquei a tomar conta de ti, tu deliraste. Sabes o que é que disseste? Para eu não me ir embora, que precisavas de mim e que me amavas. O teu inconsciente conseguiu dizer-me isso mais rápido que tu própria. Ele tem menos medo do que tu. Ele quer permitir-te ser feliz, mas mesmo assim tu não pareces querer. Fogo, sou eu Andreia. Antes do amor surge a amizade. Antes de te começar a amar desta forma, amava-te como amiga, como a minha melhor amiga. – Fiz uma breve pausa. – O que é que mudou? Já não confias em mim? Confias em mim para ser o teu melhor amigo mas não confias para irmos mais além, para conciliar a nossa amizade com o amor que foi crescendo no nosso interior um pelo outro? Fogo Andreia, o que é que mudou? – Já estava a ficar desesperado. Estava a ficar sem energias. Amava-la demais, mas a resistência dela tirava-me forças. Fiquei a olhá-la, à espera que ela me desse uma resposta. Provavelmente seria uma resposta torta. Mas ao invés disso, ela olhou-me e de repente disparou numa correria. Queria ir atrás dela, e ainda gritei por ele, mas não valia a pena. Ela não ia querer ouvir-me, de certeza. Provavelmente só lhe apetecia bater-me, agora… Depois de uns minutos em absoluto silêncio, apenas concentrado a olhar na direção em que ela tinha corrido, com esperança de vê-la correr de volta para junto de mim, tive mesmo de voltar para dentro. Não estava minimamente com vontade de voltar para a festa, ainda por cima ela já lá não estando… Assim que me juntei ao nosso grupo, que conversava animadamente, todos repararam que eu não estava bem, para além de ter regressado sozinho.

-Então manz… - disse o David, colocando um braço sobre os meus ombros.

-Então que eu não consigo, David. Ela… - não consegui controlar e comecei a chorar, mesmo ali no meio.
 
 O David abraçou-me.

-Calma, Rúben. Eu sei qui é difícil, ela é muito difícil, mas calma manz. A gente tá aqui com você, a gente tá aqui pra ti apoiar, a gente não vai deixar você cair.

-Obrigado. Obrigado a todos, a sério. Se não fossem vocês, eu…

-Rúben, não tem qui agradecer – respondeu o Rodrigo. – Os amigos são pra isso mesmo. Bom, mas olha, agora pra você ver se se anima, o seu irmão e a minha irmã têm uma coisa pra falar pra você.

-Ai é? – perguntei, limpando as lágrimas e esboçando um mínimo sorriso. – Então digam lá.

-Eu e a Mariana namoramos – disse o meu irmão.

-Parabéns! Parabéns mano! Parabéns Mariana! A sério, parabéns! – felicitei, realmente feliz por eles, abraçando-os em seguida. Eles sorriram genuinamente, abraçando-se. A esta hora, se não fosse a teimosia de uma certa pessoa, também eu podia estar assim, genuinamente feliz.


Visão Andreia

Fiquei simplesmente em choque. Eu tinha dito ao Rúben que o amo. O meu inconsciente traiu-me. Simplesmente traiu-me. Não tinha que ter dito nada. Tanto tempo, tanto trabalho, tanto sofrimento para esconder isso do Rúben, e depois, num momento de fraqueza, de doença, de delírio, o meu inconsciente resolveu deitar tudo isso abaixo. Ele sabia. Ele sempre soubera, mas agora, mesmo que de forma inconsciente, eu lhe havia dito, ele tinha ainda mais certeza. Mas eu não conseguia. Eu não conseguia. Agora, consciente dos meus atos e das minhas palavras, frente a frente com o homem que amo, não conseguia dizer-lho. Não conseguia dizer-lhe um amo-te. E nada tinha mudado. Ele amava-me e eu amava-o. Não, afinal algo tinha mudado. Eu amava-o cada vez mais. Todas a tentativas dele, todas as declarações que ele me fazia, todos os ‘’sermões’’ que ele me dava em que me dizia vezes e vezes sem conta que me amava, e nos quais ele me pedia que eu cedesse ao meu sentimento por ele… Toda essa luta incessante da sua parte me faziam amá-lo ainda mais. Mas eu recuava, eu fugia sempre, tal como desta vez, que desatei a correr, a fugir dele, a afastar o meu coração dele para não ceder. Mas já estava cansada. Muito cansada.


Visão Mónica

Quando vi o Rúben chegar junto de nós, com uma cara péssima e sozinho, percebi que tinha corrido muito mal. Ele chorou e tudo, o que significava que ele a amava verdadeiramente, contudo já todos nós o sabíamos, mesmo sem ele ter chorado. O David tentou animá-lo, e ele até nos mostrou um sorriso após o Mauro e a Mariana lhe terem dito que namoravam, e depois acabou por abstrair-se um pouco do assunto e divertir-se um pouco mais connosco. Avisei o Rodrigo que ia à casa-de-banho e aproveitei para ligar à Andreia. Tinha ficado preocupada com ela também.

-Estou – atendeu, com uma voz cansada.

-Andreia. Onde é que estás?

-Eu vim para casa, não te preocupes. A conversa com o Rúben não correu muito bem, mas desta vez não fiz nada sem pensar. Eu vim para casa e estou bem.

-Bem é coisa que tu não estás, Andy.

-Não te preocupes comigo. Preocupa-te contigo e com o Rodrigo. Divirtam-se.

-É impossível não me preocupar contigo, és a minha melhor amiga. Eeu detesto ver-te assim, já sabes.

-Eu sei, eu sei, mas a sério, não te preocupes. Eu agora só preciso de ficar sozinha, a pensar, a descansar um bocadinho.

-Tens a certeza?

-Sim, tenho. E olha, tu nem te atrevas a vir para casa, percebes? Vai com o Rodrigo e aproveitem a tua última noite cá.

-Está bem, já percebi. – sorri ligeiramente. Ela era demais. Mesmo estando mal como estava preocupava-se primeiro com os outros. – Olha, só mais uma coisa – disse eu, olhando para o relógio, constatando que era precisamente meia-noite, o ponto de viragem para o ano seguinte.

-Feliz Ano Novo! – dissemos as duas unissonamente, sorrindo.

-Obrigada melhor amiga. Obrigada por estares sempre ao meu lado – agradeceu-me.

-Sabes que não tens nada que gradecer. Adoro-te.

-Eu também te adoro – respondeu com um ténue som mais alegrado, proporcionado pelo leve sorriso que devia percorrer os seus lábios neste preciso momento.

-Bem, eu vou voltar para junto deles.

-Sim, vai lá. E deseja-lhes um Feliz Ano Novo por mim também.

-Claro que sim.

-Vá, beijinhos.

-Beijinhos. Ah, e se precisares de alguma coisa, liga-me. Por qualquer coisa.

-Não vai ser preciso, mas está bem. E olha, vê se amanhã não se atrasam porque temos um avião para apanhar bem cedo.

-Eu sei. Então até amanhã.

-Até amanhã.

Desliguei e voltei para junto do nosso grupo.

-Demorou, viu – comentou o Rodrigo, segurando uma das minhas mãos.

-Desculpa. – Ao invés de me responder ele deu-me um beijo.

-Feliz Ano Novo! – dissemos um ao outro, selando a felicitação com um beijo. Em seguida distribuímos os mesmos votos pelo nosso grupo, que nos fizeram o mesmo, e fizemos o mesmo também com outros convidados. Depois acabámos por ir para um canto mais recatado.

-Tenho saudade de você, meu amor… - sussurrou-me, após se abraçar a mim.

-Eu também tenho saudades tuas, amor. Mas não te preocupes, hoje vou dormir a tua casa, como amanhã eu e a Andy voltamos para Londres e tu vais connosco até ao aeroporto…

-Você ainda nem foi embora e eu já tou morrendo de saudades…

-Pois, mas vá, não vamos pensar nisso agora. Vamos aproveitar que a noite ainda não acabou. – Ele ia dizer alguma coisa, mas os nossos DJ’s voltaram a interromper a música para terem novamente a palavra, após terem gritado, desejando uma boa passagem ao ano seguinte.

-Bem,  e agora, nós preparámos uma surpresa para todos! – anunciou o Witsel, no seu português ainda arranhado.

-Sí amigos! Hemos preparado una sorpresa y todos deben participar, incluso en los dos!-O que é que será? – ouvi o Mauro perguntar.

-Bueno, lo que estábamos preparados ... - voltou o Javi a falar, fazendo suspense. - 
Vamos todos a bailar y cantar una canción! Y la coreografía es original! – A curiosidade aumentou ainda mais.
-E a música é a ‘’Tchu tcha tcha’’ de João Lucas & Marcelo! – anunciou o Witsel. Houve uma onda de exclamações, risos e assobios.

-Ah, olha para mim a dançar! – exclamei ironicamente.

-Tá com medo de pisar alguém, é? – gracejou o Rodrigo.

-Podes crer que sim! Eu não sou muito boa a dançar, ainda por cima uma música brasileira.

-Tem alguma coisa contra o Brasil ou os brasileiros? – picou.

-Óbvio que não! Até porque eu tenho comigo o brasileiro mais bonito e mais querido que eu já conheci! – respondi, soltando-me do seu abraço.

-Qui bom ouvir isso! – sorriu.

Fomos novamente para junto do nosso grupo e tivemos de começar a coreografia, pois a música começou.

-Oh pá, isto vai correr tão mal! – queixei-me, começando a enganar-me nos passos. O Rodrigo deu uma gargalhada e parou de dançar, indo até junto de mim.

-Vem aqui qui eu ti ajudo! – disse, colocando-se ao meu lado. Tivemos várias tentativas, mas todas correram mal. Desatámos a rir e fizemos uma breve pausa nas tais tentativas.

-Oh meu Deus, isto está a correr tão mal! – ri.

-Vamo tentar de novo, vai, vem aqui! – incentivou, colocando-se atrás de mim, pousando as suas mãos na minha cintura, iniciando os passos comigo. E a partir daí, resultou. Dancei, ou melhor, dançámos até a música acabar. Antes disso ainda tive tempo de dar uma olhadela ao nosso redior. Todos dançavam. Uns melhor que outros, mas todos o faziam, e principalmente, todos se riam. Foi bom, olhar e ver todo aquele salão repleto de pessoas a dançar no mesmo ritmo – quer dizer, com certeza nem todas - , todos num puro momento de diversão, onde o que se ouviam mais eram gargalhadas que eram capazes até de abafar a música. Gargalhadas de todos os tipo, todas diferentes umas das outras, mas todas gargalhadas puras.

-Então, foi assim tão difícil dançar? – perguntou-me o Rodrigo.

-No principio até foi, mas depois aqui com o meu lindo namorado a ajudar-me, as coisas ficaram mais fáceis. E olha, não sabia que tu te mexias tão bem, oh!

-Não sabia ficou sabendo! Se você quiser eu posso ensinar algumas coisas pra você. Se você souber você até qui se mexe bem também, viu.

-Hm, acho que vou considerar a tua proposta sobre as tais aulas. Acho que mesmo que eu não aprenda nada de jeito, vai valer a pena ver-te mexer meu bem…

-Ah, cê sabe muito! Cê vai querer ficar só me olhando, né sua safadinha?

-Pois, talvez… - sorri, provocadoramente. – Não ias gostar se fosse o contrário?

-Hm, ia sim…

-Ah pois, então pronto! – Ele deu uma gargalhada.

A festa continuou, sempre muito animada, mas pouco mais de uma hora depois chegou mesmo ao fim. Os convidados foram embora aos poucos, demonstrando sempre o agrado com que de lá saiam, até que apenas ficou o nosso grupo.

-Bom gente, eu e a Sara vamos indo – disse o David, começando a despedir-se dos outros, assim como a Sara. – Mónica, boa viagem pra você e prá Andreia, e manda um beijo pra ela, por favor.

-Sim, claro, eu mando.

-Bem, e eu e a Mariana também vamos – anunciou o Mauro. – Queres que te leve a casa, mano?

-Não, deixa estar, eu vou bem sozinho.

-Tem certeza, Rúben? – preocupou-se o Rodrigo.

-Sim. A sério, eu já estou calmo, está tudo bem.

-Está bem, então pronto, nós vamos andando – disse o Mauro.

-Mas espera! – disse a Mariana. – Eu quero me despedir de você – disse-me ela, dando-me um abraço. – Vou ter saudades suas, cunhadinha – sorriu-me.

-Eu também vou ter saudades tuas, Mariana – sorri.

-E obrigada por tudo, obrigada por ter me ajudado.

-Oh, não tens nada que agradecer. Sabes que podes falar comigo sempre que precisares – disponibilizei.

-Obrigada – sorriu.

O Mauro também se despediu de todos, mas saiu um bocadinho envergonhado, porque o Rodrigo avisou-o para ‘’não se esticar’’ com a Mariana. O Rúben saiu ao mesmo tempo que nós, e quando chegou a casa, estávamos nós quase em casa do Rodrigo, enviou-nos uma mensagem, como tínhamos pedido que fizesse, para ficarmos maios descansados.

-Finalmente! Doem-me os pés! – reclamei, tirando os sapatos e sentando-me no sofá.

-Iihh, levanta daí, vai! Vamo subir já pra não ficar enrolando no sofá e pegar no sono aí, vem! – pediu, estendendo-me a mão. Agarrei-a e peguei nos sapatos, levantando-me em seguida.

Quando chegámos ao quarto deixei os sapatos no chão e deitei-me em cima da cama, fechando os olhos, no entanto, voltei a abri-lo assim que senti o Rodrigo deitar-se junto de mim. Fiquei a observá-lo, enquanto sorria levemente, de olhos fechados. A sua beleza natural estonteava-me. O seu olhar meigo, o seu sorriso doce, a sua personalidade extraordinária… Sentia que finalmente encontrara alguém perfeito para mim, alguém que me completava, que me realizava, alguém que me amava.
 
Desci o olhos pelo seu corpo. Sobressaiu o seu peito musculado, que era visível através da sua camisa meio aberta. Em seguida, o seu tronco esculpido por elegantes e deliciosos abdominais, que eu tã bem conhecia, mesmo sem estarem a descoberto. As suas mãos, que estavam pousadas na barriga, tão elegantes e cuidadosas, olhando-se assim. Mas eram mais do que isso. Eram mãos conhecedoras de traços que ninguém para além dele, alguma vez tocaram. Mão delicadas, sonhadoras. E as suas pernas, musculadas e atléticas, que causavam arrepios por senti-las tão perto de mim, ou por senti-las tão bem quando me sentava no seu colo.  Pós a examinação e apreciação mais que positiva de cada traço do meu menino, voltei a erguer o olhar, que acabou por se encontrar com o dele. Estava curioso e divertido ao mesmo tempo.

-Qu’qui cê tava fazendo, hein? – sorriu.

-A apreciar-te, a ver o quão bonito és e a pensar que tenho muita sorte por ser eu aqui ao teu lado, agora.

-Pr’além da sorte qui você tem, e ainda melhor qui isso, você tem o meu coração, você tem todo o meu amor – sorriu, dando-me um pequeno beijo. – Ti amo – sorriu, falando tão perto do meu rosto quanto podia. Deu-me um novo beijo e voltou a deitar-se ao meu lado.

-Rodrigo – chamei.

-Fala amor.

Havia um assunto que eu já há algum tempo queria falar com ele. Não era um assunto relevante, mas, de certa forma, achava que tinha de falar com ele sobre esse assunto.

-Eu quero dizer-te uma coisa.

-Pode dizer, meu bem – respondeu, virando-se para mim, apoiando-se com o braço direito na cama, de modo a ficar um pouco elevado. Hesitei. Estava um pouco nervosa. Respirei fundo e comecei.

Será desta que o Rúben desiste? Ou nem assim ele deixará de insistir? E o que será que a Mónica tem para dizer ao Rodrigo?

4 comentários:

  1. Isto não está com nada... eu quero que esta teimosia da Andy termine rápido... loool

    Opa e agora que a Mónica vai embora lá fica o Rodrigo a chupar no dedo lool

    Quero o próximo

    Bjs

    Mari

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    1. ahaha, pois, realmente a Andreia é mesmo muito muito teimosa xD
      Ahaha, pois é, mas tem de ser, há responsabilidades.. xD
      Vou tentar postar o mais rápido que conseguir, prometo :)

      Beijinhos*
      Mónica

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  2. Aiii meu amor, é assim, eu amei este capitulo, epá ya amo todos, mas a Andreia com esta teimosia dá pica, mas a verdade é que já custa ver o Rúben sempre a ficar pendurado.
    Depois o Rodrigo e a Mónica são uns fofos né, obvioo, ahah, mas não gosto muito de ela ir embora :c mas agora estou curiosa para a conversa princesa.
    J´s sabes que quero muito o próximo, beijinhos ly ;*

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    1. Ahaha, eu sei que amas todos princes, e ainda bem :D
      Pois, até eu a escrever tenho pena dele, mas é assim :p
      Pois, a mim também não me agrada que a Mónica e o Rodrigo tenham de separar-se, já sabes, mas pronto, tem de ser :c E a conversa pevejo já não demorar assim tanto :)
      Siim, eu sei princesa :) beijinhos, ly muitooo <3

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