Visão
Rúben
Quando
cheguei lá fora deparei-me com a Andreia a um canto, a tentar controlar a
respiração. Decidi aparecer atrás dela, devagar.
-Andreia
– chamei. Ela assustou-se, mas virou-se para mim.
-O
que é vieste aqui fazer, Rúben?
-O
que é que achas? Claro que vim atrás de ti.
-Não
percebo porquê.
-Não
Andreia, tu percebes, percebes muito bem, até porque me tens estado sempre a
dar para trás. – Olhei-a e esperei para ver se ela dizia alguma coisa, mas não
disse. – Por exemplo, o teu solo foi uma resposta ao meu solo. Foi mais uma
rejeição a mais uma das minhas declarações, a mais uma das minhas tentativas de
te mostrar o quanto te amo, de…
-Para,
Rúben! – disse ela, bruscamente.
-Ai
agora é que não paro! Não paro e não paro mesmo! Durante toda a noite tentei
fazer-te ver que estás a lutar contra nada, apenas contigo mesma, estás a dar a
mão à tua teimosia descabida. Estás a fugir de uma coisa que, se deixares, só
te vai trazer momentos felizes!
-Rúben…
-Eu
amo-te, Andreia! Porra! É assim tão complicado? Não é! É fácil, simples e só
não é barato porque simplesmente não tem preço, percebes? Eu amo-te, ok? Tu
sabes, toda a gente sabe! E nós estamos livres, não há nada nem ninguém no meio
de nós! Até a Inês já percebeu, ok? A Inês saiu do nosso caminho! A Inês
percebeu que eu te amo mais que tudo, que te amo demais para te fazer sofrer.
Sofrer, que é aquilo que tu tens medo. – Ela baixou o olhar. – Vá lá Andreia,
eu sei que também me amas, e assim tão difícil admiti-lo tu, aqui e agora? Eu
sei que precisas de mim, e eu também preciso de ti…
-Rúben,
eu nunca te disse que te amo, nem nada parecido. Para de sonhar, ok? Já chega
de insistires numa coisa que só tu acreditas, uma coisa que só tu queres e uma
coisa que só tu dizes que é verdade. Deixa-me ir, Rúben. (Soulplay – Deixa-me
ir – LINK) Deixa de inventar, deixa de me perseguir com essa ideia parva…
-Tu
disseste que me amas! – disse-lhe, elevando um pouco mais a voz.
-Não,
não disse! – protestou.
-Disseste.
No dia em que ficaste doente, quando eu fiquei a tomar conta de ti, tu
deliraste. Sabes o que é que disseste? Para eu não me ir embora, que precisavas
de mim e que me amavas. O teu inconsciente conseguiu dizer-me isso mais rápido
que tu própria. Ele tem menos medo do que tu. Ele quer permitir-te ser feliz, mas
mesmo assim tu não pareces querer. Fogo, sou eu Andreia. Antes do amor surge a
amizade. Antes de te começar a amar desta forma, amava-te como amiga, como a
minha melhor amiga. – Fiz uma breve pausa. – O que é que mudou? Já não confias
em mim? Confias em mim para ser o teu melhor amigo mas não confias para irmos
mais além, para conciliar a nossa amizade com o amor que foi crescendo no nosso
interior um pelo outro? Fogo Andreia, o que é que mudou? – Já estava a ficar
desesperado. Estava a ficar sem energias. Amava-la demais, mas a resistência
dela tirava-me forças. Fiquei a olhá-la, à espera que ela me desse uma
resposta. Provavelmente seria uma resposta torta. Mas ao invés disso, ela
olhou-me e de repente disparou numa correria. Queria ir atrás dela, e ainda
gritei por ele, mas não valia a pena. Ela não ia querer ouvir-me, de certeza.
Provavelmente só lhe apetecia bater-me, agora… Depois de uns minutos em
absoluto silêncio, apenas concentrado a olhar na direção em que ela tinha
corrido, com esperança de vê-la correr de volta para junto de mim, tive mesmo
de voltar para dentro. Não estava minimamente com vontade de voltar para a
festa, ainda por cima ela já lá não estando… Assim que me juntei ao nosso
grupo, que conversava animadamente, todos repararam que eu não estava bem, para
além de ter regressado sozinho.
-Então
manz… - disse o David, colocando um braço sobre os meus ombros.
-Então
que eu não consigo, David. Ela… - não consegui controlar e comecei a chorar,
mesmo ali no meio.
O David abraçou-me.
-Calma,
Rúben. Eu sei qui é difícil, ela é muito difícil, mas calma manz. A gente tá
aqui com você, a gente tá aqui pra ti apoiar, a gente não vai deixar você cair.
-Obrigado.
Obrigado a todos, a sério. Se não fossem vocês, eu…
-Rúben,
não tem qui agradecer – respondeu o Rodrigo. – Os amigos são pra isso mesmo.
Bom, mas olha, agora pra você ver se se anima, o seu irmão e a minha irmã têm
uma coisa pra falar pra você.
-Ai
é? – perguntei, limpando as lágrimas e esboçando um mínimo sorriso. – Então
digam lá.
-Eu
e a Mariana namoramos – disse o meu irmão.
-Parabéns!
Parabéns mano! Parabéns Mariana! A sério, parabéns! – felicitei, realmente
feliz por eles, abraçando-os em seguida. Eles sorriram genuinamente,
abraçando-se. A esta hora, se não fosse a teimosia de uma certa pessoa, também
eu podia estar assim, genuinamente feliz.
Visão
Andreia
Fiquei
simplesmente em choque. Eu tinha dito
ao Rúben que o amo. O meu
inconsciente traiu-me. Simplesmente traiu-me.
Não tinha que ter dito nada. Tanto tempo, tanto trabalho, tanto sofrimento para
esconder isso do Rúben, e depois, num momento de fraqueza, de doença, de
delírio, o meu inconsciente resolveu deitar tudo isso abaixo. Ele sabia. Ele
sempre soubera, mas agora, mesmo que de forma inconsciente, eu lhe havia dito,
ele tinha ainda mais certeza. Mas eu não conseguia. Eu não conseguia. Agora,
consciente dos meus atos e das minhas palavras, frente a frente com o homem que
amo, não conseguia dizer-lho. Não conseguia dizer-lhe um amo-te. E nada tinha mudado. Ele amava-me e eu amava-o. Não, afinal
algo tinha mudado. Eu amava-o cada vez mais. Todas a tentativas dele, todas as
declarações que ele me fazia, todos os ‘’sermões’’ que ele me dava em que me
dizia vezes e vezes sem conta que me amava, e nos quais ele me pedia que eu
cedesse ao meu sentimento por ele… Toda essa luta incessante da sua parte me
faziam amá-lo ainda mais. Mas eu recuava, eu fugia sempre, tal como desta vez,
que desatei a correr, a fugir dele, a afastar o meu coração dele para não
ceder. Mas já estava cansada. Muito cansada.
Visão
Mónica
Quando
vi o Rúben chegar junto de nós, com uma cara péssima e sozinho, percebi que
tinha corrido muito mal. Ele chorou e tudo, o que significava que ele a amava
verdadeiramente, contudo já todos nós o sabíamos, mesmo sem ele ter chorado. O
David tentou animá-lo, e ele até nos mostrou um sorriso após o Mauro e a
Mariana lhe terem dito que namoravam, e depois acabou por abstrair-se um pouco
do assunto e divertir-se um pouco mais connosco. Avisei o Rodrigo que ia à
casa-de-banho e aproveitei para ligar à Andreia. Tinha ficado preocupada com
ela também.
-Estou – atendeu, com uma voz cansada.
-Andreia.
Onde é que estás?
-Eu vim para casa, não te preocupes. A
conversa com o Rúben não correu muito bem, mas desta vez não fiz nada sem
pensar. Eu vim para casa e estou bem.
-Bem
é coisa que tu não estás, Andy.
-Não te preocupes comigo. Preocupa-te contigo
e com o Rodrigo. Divirtam-se.
-É
impossível não me preocupar contigo, és a minha melhor amiga. Eeu detesto
ver-te assim, já sabes.
-Eu sei, eu sei, mas a sério, não te
preocupes. Eu agora só preciso de ficar sozinha, a pensar, a descansar um
bocadinho.
-Tens
a certeza?
-Sim, tenho. E olha, tu nem te atrevas a vir
para casa, percebes? Vai com o Rodrigo e aproveitem a tua última noite cá.
-Está
bem, já percebi. – sorri ligeiramente. Ela era demais. Mesmo estando mal como
estava preocupava-se primeiro com os outros. – Olha, só mais uma coisa – disse
eu, olhando para o relógio, constatando que era precisamente meia-noite, o
ponto de viragem para o ano seguinte.
-Feliz Ano Novo! – dissemos as duas
unissonamente, sorrindo.
-Obrigada melhor amiga. Obrigada por estares
sempre ao meu lado – agradeceu-me.
-Sabes
que não tens nada que gradecer. Adoro-te.
-Eu também te adoro – respondeu com um
ténue som mais alegrado, proporcionado pelo leve sorriso que devia percorrer os
seus lábios neste preciso momento.
-Bem,
eu vou voltar para junto deles.
-Sim, vai lá. E deseja-lhes um Feliz Ano Novo
por mim também.
-Claro
que sim.
-Vá, beijinhos.
-Beijinhos.
Ah, e se precisares de alguma coisa, liga-me. Por qualquer coisa.
-Não vai ser preciso, mas está bem. E olha,
vê se amanhã não se atrasam porque temos um avião para apanhar bem cedo.
-Eu
sei. Então até amanhã.
-Até amanhã.
Desliguei
e voltei para junto do nosso grupo.
-Demorou,
viu – comentou o Rodrigo, segurando uma das minhas mãos.
-Desculpa.
– Ao invés de me responder ele deu-me um beijo.
-Feliz
Ano Novo! – dissemos um ao outro, selando a felicitação com um beijo. Em
seguida distribuímos os mesmos votos pelo nosso grupo, que nos fizeram o mesmo,
e fizemos o mesmo também com outros convidados. Depois acabámos por ir para um
canto mais recatado.
-Tenho
saudade de você, meu amor… - sussurrou-me, após se abraçar a mim.
-Eu
também tenho saudades tuas, amor. Mas não te preocupes, hoje vou dormir a tua
casa, como amanhã eu e a Andy voltamos para Londres e tu vais connosco até ao
aeroporto…
-Você
ainda nem foi embora e eu já tou morrendo de saudades…
-Pois,
mas vá, não vamos pensar nisso agora. Vamos aproveitar que a noite ainda não
acabou. – Ele ia dizer alguma coisa, mas os nossos DJ’s voltaram a interromper
a música para terem novamente a palavra, após terem gritado, desejando uma boa
passagem ao ano seguinte.
-Bem, e agora,
nós preparámos uma surpresa para todos! –
anunciou o Witsel, no seu português ainda arranhado.
-Sí
amigos! Hemos preparado una sorpresa y todos deben participar,
incluso en los dos!-O
que é que será? – ouvi o Mauro perguntar.
-Bueno, lo que
estábamos preparados ... - voltou
o Javi a falar, fazendo suspense. -
Vamos
todos a bailar y
cantar una canción! Y la coreografía es original! – A
curiosidade aumentou ainda mais.
-E
a música é a ‘’Tchu tcha tcha’’ de João Lucas & Marcelo! – anunciou o
Witsel. Houve uma onda de exclamações, risos e assobios.
-Ah,
olha para mim a dançar! – exclamei ironicamente.
-Tá
com medo de pisar alguém, é? – gracejou o Rodrigo.
-Podes
crer que sim! Eu não sou muito boa a dançar, ainda por cima uma música
brasileira.
-Tem
alguma coisa contra o Brasil ou os brasileiros? – picou.
-Óbvio
que não! Até porque eu tenho comigo o brasileiro mais bonito e mais querido que
eu já conheci! – respondi, soltando-me do seu abraço.
-Qui
bom ouvir isso! – sorriu.
Fomos
novamente para junto do nosso grupo e tivemos de começar a coreografia, pois a
música começou.
-Oh
pá, isto vai correr tão mal! – queixei-me, começando a enganar-me nos passos. O
Rodrigo deu uma gargalhada e parou de dançar, indo até junto de mim.
-Vem
aqui qui eu ti ajudo! – disse, colocando-se ao meu lado. Tivemos várias
tentativas, mas todas correram mal. Desatámos a rir e fizemos uma breve pausa
nas tais tentativas.
-Oh
meu Deus, isto está a correr tão mal! – ri.
-Vamo
tentar de novo, vai, vem aqui! – incentivou, colocando-se atrás de mim,
pousando as suas mãos na minha cintura, iniciando os passos comigo. E a partir
daí, resultou. Dancei, ou melhor, dançámos até a música acabar. Antes disso
ainda tive tempo de dar uma olhadela ao nosso redior. Todos dançavam. Uns
melhor que outros, mas todos o faziam, e principalmente, todos se riam. Foi
bom, olhar e ver todo aquele salão repleto de pessoas a dançar no mesmo ritmo –
quer dizer, com certeza nem todas - , todos num puro momento de diversão, onde
o que se ouviam mais eram gargalhadas que eram capazes até de abafar a música.
Gargalhadas de todos os tipo, todas diferentes umas das outras, mas todas
gargalhadas puras.
-Então,
foi assim tão difícil dançar? – perguntou-me o Rodrigo.
-No
principio até foi, mas depois aqui com o meu lindo namorado a ajudar-me, as
coisas ficaram mais fáceis. E olha, não sabia que tu te mexias tão bem, oh!
-Não
sabia ficou sabendo! Se você quiser eu posso ensinar algumas coisas pra você.
Se você souber você até qui se mexe bem também, viu.
-Hm,
acho que vou considerar a tua proposta sobre as tais aulas. Acho que mesmo que
eu não aprenda nada de jeito, vai valer a pena ver-te mexer meu bem…
-Ah,
cê sabe muito! Cê vai querer ficar só me olhando, né sua safadinha?
-Pois,
talvez… - sorri, provocadoramente. – Não ias gostar se fosse o contrário?
-Hm,
ia sim…
-Ah
pois, então pronto! – Ele deu uma gargalhada.
A
festa continuou, sempre muito animada, mas pouco mais de uma hora depois chegou
mesmo ao fim. Os convidados foram embora aos poucos, demonstrando sempre o
agrado com que de lá saiam, até que apenas ficou o nosso grupo.
-Bom
gente, eu e a Sara vamos indo – disse o David, começando a despedir-se dos
outros, assim como a Sara. – Mónica, boa viagem pra você e prá Andreia, e manda
um beijo pra ela, por favor.
-Sim,
claro, eu mando.
-Bem,
e eu e a Mariana também vamos – anunciou o Mauro. – Queres que te leve a casa,
mano?
-Não,
deixa estar, eu vou bem sozinho.
-Tem
certeza, Rúben? – preocupou-se o Rodrigo.
-Sim.
A sério, eu já estou calmo, está tudo bem.
-Está
bem, então pronto, nós vamos andando – disse o Mauro.
-Mas
espera! – disse a Mariana. – Eu quero me despedir de você – disse-me ela,
dando-me um abraço. – Vou ter saudades suas, cunhadinha – sorriu-me.
-Eu
também vou ter saudades tuas, Mariana – sorri.
-E
obrigada por tudo, obrigada por ter me ajudado.
-Oh,
não tens nada que agradecer. Sabes que podes falar comigo sempre que precisares
– disponibilizei.
-Obrigada
– sorriu.
O
Mauro também se despediu de todos, mas saiu um bocadinho envergonhado, porque o
Rodrigo avisou-o para ‘’não se esticar’’ com a Mariana. O Rúben saiu ao mesmo
tempo que nós, e quando chegou a casa, estávamos nós quase em casa do Rodrigo,
enviou-nos uma mensagem, como tínhamos pedido que fizesse, para ficarmos maios
descansados.
-Finalmente!
Doem-me os pés! – reclamei, tirando os sapatos e sentando-me no sofá.
-Iihh,
levanta daí, vai! Vamo subir já pra não ficar enrolando no sofá e pegar no sono
aí, vem! – pediu, estendendo-me a mão. Agarrei-a e peguei nos sapatos,
levantando-me em seguida.
Quando
chegámos ao quarto deixei os sapatos no chão e deitei-me em cima da cama,
fechando os olhos, no entanto, voltei a abri-lo assim que senti o Rodrigo
deitar-se junto de mim. Fiquei a observá-lo, enquanto sorria levemente, de
olhos fechados. A sua beleza natural estonteava-me. O seu olhar meigo, o seu
sorriso doce, a sua personalidade extraordinária… Sentia que finalmente
encontrara alguém perfeito para mim, alguém que me completava, que me
realizava, alguém que me amava.
Desci o olhos pelo seu corpo. Sobressaiu o seu
peito musculado, que era visível através da sua camisa meio aberta. Em seguida,
o seu tronco esculpido por elegantes e deliciosos abdominais, que eu tã bem
conhecia, mesmo sem estarem a descoberto. As suas mãos, que estavam pousadas na
barriga, tão elegantes e cuidadosas, olhando-se assim. Mas eram mais do que
isso. Eram mãos conhecedoras de traços que ninguém para além dele, alguma vez
tocaram. Mão delicadas, sonhadoras. E as suas pernas, musculadas e atléticas,
que causavam arrepios por senti-las tão perto de mim, ou por senti-las tão bem
quando me sentava no seu colo. Pós a
examinação e apreciação mais que positiva de cada traço do meu menino, voltei a
erguer o olhar, que acabou por se encontrar com o dele. Estava curioso e
divertido ao mesmo tempo.
-Qu’qui
cê tava fazendo, hein? – sorriu.
-A
apreciar-te, a ver o quão bonito és e a pensar que tenho muita sorte por ser eu
aqui ao teu lado, agora.
-Pr’além
da sorte qui você tem, e ainda melhor qui isso, você tem o meu coração, você
tem todo o meu amor – sorriu, dando-me um pequeno beijo. – Ti amo – sorriu,
falando tão perto do meu rosto quanto podia. Deu-me um novo beijo e voltou a
deitar-se ao meu lado.
-Rodrigo
– chamei.
-Fala
amor.
Havia
um assunto que eu já há algum tempo queria falar com ele. Não era um assunto
relevante, mas, de certa forma, achava que tinha de falar com ele sobre esse
assunto.
-Eu
quero dizer-te uma coisa.
-Pode
dizer, meu bem – respondeu, virando-se para mim, apoiando-se com o braço
direito na cama, de modo a ficar um pouco elevado. Hesitei. Estava um pouco
nervosa. Respirei fundo e comecei.
Será
desta que o Rúben desiste? Ou nem assim ele deixará de insistir? E o que será
que a Mónica tem para dizer ao Rodrigo?
Isto não está com nada... eu quero que esta teimosia da Andy termine rápido... loool
ResponderEliminarOpa e agora que a Mónica vai embora lá fica o Rodrigo a chupar no dedo lool
Quero o próximo
Bjs
Mari
ahaha, pois, realmente a Andreia é mesmo muito muito teimosa xD
EliminarAhaha, pois é, mas tem de ser, há responsabilidades.. xD
Vou tentar postar o mais rápido que conseguir, prometo :)
Beijinhos*
Mónica
Aiii meu amor, é assim, eu amei este capitulo, epá ya amo todos, mas a Andreia com esta teimosia dá pica, mas a verdade é que já custa ver o Rúben sempre a ficar pendurado.
ResponderEliminarDepois o Rodrigo e a Mónica são uns fofos né, obvioo, ahah, mas não gosto muito de ela ir embora :c mas agora estou curiosa para a conversa princesa.
J´s sabes que quero muito o próximo, beijinhos ly ;*
Ahaha, eu sei que amas todos princes, e ainda bem :D
EliminarPois, até eu a escrever tenho pena dele, mas é assim :p
Pois, a mim também não me agrada que a Mónica e o Rodrigo tenham de separar-se, já sabes, mas pronto, tem de ser :c E a conversa pevejo já não demorar assim tanto :)
Siim, eu sei princesa :) beijinhos, ly muitooo <3