Bem, deixo-vos aqui mais um capitulo, espero que gostem e deixem os vossos comentários, pois vejo que as visualizações são em bom número no entanto não tive comentários no capitulo anterior :c
E já agora, aproveito para pedir desculpa à Mariana Mendes, da fic '' (Re)Encontros entre Amigos'', pela ansiosidade causada, mas estive, e ainda estou um pouco doente, e por isso só consegui terminar o capitulo agora! :)
Beijinhos*
Mónica
(Visão
Mónica)
-Segue
aquela placa – pedi.
-Praia
da Conceição?
-Sim.
Já cá vieste?
-Não,
conheço só de nome.
-Então
vais lá agora!
-Vou
deixar aqui o carro e a gente segue a pé, pode ser?
-Claro.
Ele
estacionou e saímos do carro. O Rodrigo trancou-o e veio abraçar-me para
iniciarmos caminho até à praia.
-Cê
costumava vir aqui muita vez?
-Não
eram assim tantas vezes, mas sempre adorei vir aqui. Quando eu era mais
pequena, eu e a minha mãe vínhamos todos os dias passear para Cascais e
vínhamos aqui muitas vezes… Sinto-me calma quando venho aqui.
-Cê
pensa muita vez nela? – perguntou cuidadosamente, com um travo carinhoso na
voz.
-Muitas.
-Mas
não vai ficar triste agora, vai? – voltou a perguntar no mesmo tom.
-Não,
não vou! – sorri-lhe. Ele sorriu-me de volta e deu-me um abraço bem forte, que
terminou com um beijo na cara. Fomos andando enquanto conversávamos até que
avistei uma pessoa de costas que me parecia familiar. Depois de ouvir a voz
dela não tive mais dúvidas. – Amor, espera aí um bocadinho – pedi ao Rodrigo,
soltando-me do seu abraço. – Margarida? – chamei, ao chegar perto da minha
prima. Ela virou-se e olhou-me, surpreendida.
-Amor!
– exclamou, abraçando-me. – O que é que estás aqui a fazer?
-Vim
passear. E tu, o que é andas aqui a fazer?
-Estou
à espera da Sara.
-Ah.
E o teu pai deixou-te vir?
-Deixou.
-A
sério?
-Sim.
-Boa!
-E
vieste sozinha?
-Não,
vim com o Rodrigo – afirmei, olhando para trás, para o meu namorado, que agora
estava a dar autógrafos a dois rapazes que o tinham reconhecido.
-Ah,
pois é! Esqueci-me que agora vou ter de me habituar que namoras com ele e já
não queres saber da Meggy para nada! – gozou.
-Não
é nada disso, amor! É que estes dias têm sido complicados!
-Hm-hm.
Chama-lhe complicados! – riu.
-A
sério amor, não tenho parado…
-Está
bem, está bem. Bem, mas olha, já que o rapazinho está aqui podias
apresentar-mo. Eu sei que vocês namoram, mas ainda não o conheci!
-Sim,
claro, vamos – concordei, segurando a sua mão e encaminhando-nos para junto do
meu namorado. – Amor! – chamei pelo Rodrigo, que olhou de imediato para mim,
depois de entregar mais um autógrafo. – Queria apresentar-te a minha prima
Margarida – disse, apontando para a minha prima. – Amor, é o meu namorado, o Rodrigo
– apresentei, olhando para a minha prima.
-Oi!
– sorriu o meu namorado cumprimentando a minha prima com dois beijinhos.
-Olá
– cumprimentou ela sorrindo.
-É
impressão minha ou você chamou a sua prima de amor?
-Chamei,
porquê?
-Porqui
eu pensei qui só eu qui era o seu amor… - sorriu, mostrando-me um dos sorrisos
que eu mais gostava dele. Mesmo assim, não tinha nada para que me convencesse.
Não era uma questão de escolha, era simplesmente a verdade.
-Ah,
desculpa amor, mas não és o único amor da minha vida! – sorri.
-Claro!
Tu não vives sem mim! – riu a minha prima.
-E
tu sem mim, oh!
-Eu
não disse que vivia sem ti! – sorriu ela. Em seguida rimos as duas às
gargalhadas, e o Rodrigo sorria ao ver aquelas cenas.
-Mas
é óbvio que tu és o meu amor. Amo-te de maneira diferente da maneira que amo os
outros – sorri para o Rodrigo, entrelaçando as minhas mãos nas suas. Ele
ofereceu-me um enorme sorriso, o que me levou a sorrir ainda mais. – Então e o
que é que tu e a Sara vieram fazer aqui? – perguntei à minha prima.
-Viemos
passear um bocado e ela precisa de me contar umas coisas.
-Ah,
está bem.
De
repente apareceu mais um fã e o meu namorado teve de soltar as minhas mãos para
dar o autógrafo.
-Olha,
agora lembrei-me! O Rodrigo conhece o Ricky? – perguntou-me a minha prima num
tom mais baixo para que o meu namorado
não ouvisse, no entanto acho que não resultou, pois reparei que ele esboçou um
pequeno sorriso. Olhei para ele, lançando-lhe um olhar meio autoritário, para
que escondesse o sorriso. Ele fê-lo. Voltei a olhar para a minha prima.
-Não
sei. Mas posso perguntar-lhe. – Ela sorriu.
-Pergunta,
pergunta! Por favor, por favor, por favor!
-Está
bem, eu pergunto.
-Obrigada!
– agradeceu, sorrindo-me e dando-me um abraço.
-De
nada, amor.
Ela
olhou para o telemóvel.
-A
Sara está a chegar – informou.
-Ah.
Queres que fiquemos contigo até ela chegar? – perguntei.
-Não,
não é preciso. Podem ir-se embora.
-De
certeza?
-Sim.
E não te esqueças de falar com o Rodrigo sobre aquilo!
-Está
bem, eu não me esqueço! – ri. – Amor – chamei o meu namorado. – Vamos andando.
A amiga dela está a chegar.
-Tá
bom.
-Então
depois falamos, amor – disse eu à minha prima, dando-lhe um beijo na cara.
-Sim.
Depois podíamos combinar qualquer coisa.
-Eu
estava a pensar ir a casa da avó.
-Oh,
mas vais a casa da avó…
-E
também não posso ir à tua também, oh?
-Podes…
-Eu
queria era que estivéssemos todos juntos. Vocês podiam ir lá a baixo à casa da
avó para estarmos todos!
-Vais…
- ironizou.
-Ai,
oh Margarida! Eu vou lá estar!
-Não
sei.
-Não
fazias isso por mim?
-Vou
pensar!
-Vais
pensar?
-Sim.
-Amor,
é por mim! Eu raramente estou cá, agora. E eu queria que estivéssemos todos
juntos para apresentar o Rodrigo a todos ao mesmo tempo!
-Está
bem, se calhar eu vou!
-Se
calhar? Eu acho que essa parte está aí a mais!
-Chata!
-Mas
tu gostas!
-Parva!
Está bem, eu vou!
-Boa!
Então depois eu combino com as tias e digo-te para estares lá também!
-Sim,
depois combinamos.
-Então
vá, adeus amor! – dei-lhe novamente um beijo no rosto e um abraço.
-Vem
rápido, ouviste? – pediu ela.
-Enquanto
eu não for vamos falando!
-Não
é a mesma coisa!
-É
melhor que nada, não é? – respondi, largando as suas mãos.
-É.
-Tchau,
Margarida. Gostei de conhecer você! – despediu-se o Rodrigo, dando-lhe dois
beijinhos.
-Eu
também gostei de te conhecer! Afinal até és engraçadito! – riu a Margarida.
-Se
isso era um elogio, obrigado.
Ela
riu-se.
-Então
vá, adeus amor! – disse eu.
-Adeus,
sweetie! – mandou um beijo para o ar e depois separámo-nos.
-O
qui é qui foi aquilo do ‘’engraçadito’’?
– perguntou-me o Rodrigo, agarrando a minha mão.
-Ah,
não é nada demais!
-Mas
é o quê?
-Digamos
que antes eu passava o tempo todo a falar de ti…
-Agora
deixou de falar? – sorriu.
-Não
tonto, óbvio que não! Mas antes eu era apenas uma fã e admiradora.
-Ah,
claro! Você agora é a namorada perfeita!
-E
tu és um exagerado do caraças!
-Tá
bom, às vezes sou um pouquinho! Mas o qui é qui tem a ver você tar sempre
falando em mim e a sua prima ter dito qui eu até sou ‘’engraçadito’’?
-Ela
não te achava muita piada, mas agora deve ter visto que és melhor do que ela
pensava!
-Assim
parece qui ela tinha uma ideia muito má de mim!
-Não,
não tinha, só não te achava tanta piada quanto eu!
-Hm,
mas mesmo assim, acha qui esse tempinho deu pra passar a achar piada?
-Pelos
vistos deu.
De
repente começámos a rir. Que conversa mais parva!
-Vamo
sentar um pouquinho? – sugeriu.
-Vamos.
Caminhámos
pela praia e sentámo-nos à beira-mar. Encostei-me ao seu peito.
-Essa
praia é mesmo agradável – comentou, abraçando-me.
-Eu
disse-te.
-Você
tá mesmo pensando em me levar pra conhecer o resto da sua família?
-Claro.
O pior já tu fizeste!
-O
quê, conquistar você? – sorriu.
-Oh,
não. Conhecer o meu pai e a minha irmã.
-Ah
tá…
-Já
vais começar com a insegurança?
-Ah,
não é insegurança, mas, quer dizer, eu vou conhecer as suas tias, a sua avó…
-Os
meus primos…
-Isso.
E todos eles são muito apegados em você e você neles.
-E
então?
-E
se eles não gostarem?
-De
quê?
-De
ver a gente junto. De mim.
-Eu
gosto.
-Você
eu sei, mas e eles?
-Ai
Rodrigo, chega disso! – pedi, virando-me de frente para ele.
-Tá
bom, pronto, chega. Vamo aproveitar!
-Isso
mesmo!
-Tem
alguma sugestão ou vamo ficar por aqui?
-Podíamos
ficar por aqui… Mas tens alguma sugestão, é?
-Por
acaso até tenho!
-Qual?
-Pra
começar, você podia me dar um beijo. Já tou sentindo a falta – sorriu. Sorri
também e juntei os meus lábios aos seus durante algum tempo.
-Sabe
tão bem estar nesta praia contigo… - sorri, encostando-me novamente ao seu
peito.
-É,
eu também tou adorando tar aqui com você.
-A
praia já era especial, e agora que tu está aqui comigo ainda mias especial se
tornou.
-Ah,
mas a gente não tá fazendo nada de especial pra ser mais especial.
-Não
precisamos. Basta-me estar aqui, abraçada a ti. Os bons momentos fazem-se com
coisas simples – sorri.
-É,
fazem sim – sorriu. – E olha, desculpa tar estragando esse momento bom, mas eu
tou ficando com fome.
Eu
dei uma gargalhada.
-Não
faz mal – ri. – Queres que te indique algum lugar ou contentas-te com qualquer
coisa?
-Na
verdade eu acho qui vi um sítio.
-Onde?
-Aquele
edifício azul por onde a gente passou é um centro comercial, não é?
-Sim,
é o Cascaisvilla. Estás a pensar lá
ir?
-Tava
pensando sim.
-Tens
a certeza? Vais demorar a sair de lá, depois.
-Eu
sei, mas eu não vou deixar de ir onde eu quero só porqui vou ser reconhecido. E
você vai ter qui começar se acostumando.
-Eu
sei, eu sei… Bem, vamos, Então? – perguntei, levantando-me e olhando para
baixo, para ele, que permanecia sentado na areia.
-Vamos
– respondeu, levantando-se. Eu permaneci a olhá-lo, recebendo um sorriso seu
juntamente com um carinho na cara, segurando em seguida a minha mão.
Regressámos até junto do seu carro, entrámos e ele conduziu até ao
estacionamento do centro comercial. Pouco depois de termos entrado no Cascaisvilla voltaram a aparecer mais
fãs. Desta vez foram mais discretos e em menor número. Subimos até ao terceiro
andar, onde se encontravam os restaurantes e os locais de refeições e fmos
lanchar. Ficámos a passear pelo centro comercial acabando depois por voltar para
o carro seguindo para sua casa.
-Ah!
Estou cansada! – exclamei, sentando-me no sofá depois de pousar o casaco e a
mala junto do mesmo.
-A
gente passeou o dia todo, e a praia dá moleza na gente – disse o Rodrigo,
sentando-se ao meu lado.
-Pois
dá.
-A
gente é qui podia ficar dando mole agora… - sugeriu, abraçando-me.
-Está
bem, mas não durante muito tempo. Daqui a pouco preciso que me leves a casa.
-Então
a gente só ficava aqui mais meia hora? – perguntou, desanimado.
-Sim.
-Ah,
não vai – pediu. – Fica comigo hoje – começou a dar-me pequenos beijos no
pescoço.
-Hm…
-Por
favor… - voltou a pedir.
-Está
bem, pronto, eu fico – cedi.
-Boa!
– sorriu.
-Mas
então deixa-me ligar à Andy a avisar.
-Manda
mensagem, é mais rápido.
-Custa-te
assim tanto ouvir-me falar com ela ao telefone nem cinco minutos?
-Não,
custa é ter de esperar pra beijar você de novo.
-Oh
– sorri.
Tirei
o meu telemóvel da mala e escrevi uma mensagem para a Andy a avisar que não ia
dormir a casa e depois voltei a guardá-lo.
-Já
posso? – perguntou ele.
-Já
podes o quê?
-Ti
dar um beijo.
-Não.
-Não?
– perguntou, surpreendido.
-Não.
-Porquê?
– voltou a questionar com a mesma confusão no rosto e na voz.
-Antes
eu quero falar contigo sobre um assunto muito sério.
(Visão
Andreia)
No
entrar em casa pude constatar que a Mónica ainda não tinha chegado. Fui até à
cozinha pôr os chocolates que tinha trazido no frigorífico e depois subi até ao
quarto para deixar a minha mala e o casaco e entretanto recebi uma mensagem.
De:
Mónica
Olá
Andy J Desculpa só estar a avisar agora, mas vou passar a noite
em casa do Rodrigo. Beijinhos. Até amanhã. Adoro-te :D
Para:
Mónica:
Olá
J Não faz mal, eu também só cheguei a casa agora. Então
falamos amanhã. Beijos. Também te adoro.
Desci
até à sala e fiquei a ver televisão. Não tinha fome para jantar e acabei por ir
deitar-me cedo pois estava cansada.
Acordei
eram 9.00h e depois de tomar banho, vesti-me e fui até à cozinha tomar o
pequeno-almoço. Assim que abri o frigorífico para tirar o leite reparei na
caixa de chocolates que tinha trazido no dia anterior. Pousei o pacote de leite
na bancada e sentei-me numa das cadeiras da cozinha. O Rúben tinha mesmo
adivinhado onde é que eu queria ir. Eu sempre tinha querido ir à Feira do
Chocolate e o Rúben levou-me lá. Foi muito giro, e para além de estarmos
rodeados de chocolate, o Rúben não parou de fazer palhaçadas. Passámos o dia a
rir e foi fantástico voltar a divertir-me assim com o meu melhor amigo…
-Oi!
– despertou-me a Mónica, estalando os dedos à minha frente. – Bom dia!
-Bom
dia – respondi, levantando-me e indo buscar o leite que tinha tirado do frigorífico.
-Ainda
estavas a dormir em pé, tu.
-Oh,
não estava nada. Estava só a pensar…
-A
pensar…?
-No
dia de ontem.
-No
dia de ontem? O que é que se passou no dia de ontem para ficares a pensar assim
nele?
-Fui
sair com o Rúben.
-Com
o Rúben? – perguntou um pouco surpreendida.
-Sim,
qual é que éo espanto? Ele é o meu melhor amigo.
-Hm,
o teu melhor amigo, sei…
-Ai,
oh M&M, não começes!
-É
verdade Andy, tu sabes que o que sentes pelo Rú é amor!
Sentei-me
para finalmente tomar o pequeno-almoço.
-Não,
não é. O que eu sinto pelo Rúben é amizade, uma amizade muito grande, e é amor
de irmã mais nova, mais nada.
-Não,
não é Andreia. O que vocês sentem um pelo outro é amor, e é amor de verdade.
Vocês estão apaixonados um pelo outro e toda a gente está cansada de saber
disso! E tu admitiste-mo.
-Não
estamos nada! – Ignorei a sua última frase. Nem queria lembrar-me de tal coisa.
– O amor é…
-O
amor é… Amorim!
-O
quê?!
-O
amor é Amorim. Para ti o amor é Amorim, Rúben Amorim E nemtentes contrariar-me
porque sabes perfeitamente que é verdade!
De
repente o David e o Rodrigo vieram ter connosco à cozinha.
-Qu’qui
tem o manz? – perguntou o David, vindo até junto de mim, dando-me um beijo na
testa e sentando-se à minha frente.
-Nada,
o Rúben não tem nada – argumentei logo. – E já agora, o que é que vocês estão
aqui a fazer? – perguntei ao David e ao Rodrigo.
-Eu
vim entregar a Mónica e dizer um Oi
pra você – respondeu o Rodrigo.
-E
tu caramelo? – virei-me para o David.
-Aqui
o caramelo veio ver como qui cê tava. Eu sei qui você já tá melhor porqui eles
me disseram, mas você não me disse nada!
-Desculpa
David! É que…
-Não
precisa se explicar, o qui importa é qui
você já tá bem! E ainda bem qui você e o manz fizeram as pazes! Tava
ficando difícil de aturar vocês dois de costas voltadas – riu ele.
-Pois,
desculpem…
-Agora
é difícil de aturar o Rúben falando a toda hora de você e dizendo qui tá super
contente por voltar a tar numa boa com você! Mas isso até dá gosto de aturar! –
voltou a rir.
De
repente ele recebeu uma mensagem, e poucos segundo depois o Rodrigo também
pegou no telemóvel. Depois de lerem as mensagem, olharam-se discretamente, no
entanto eu e a Mónica captámos tal olhar.
-Eu
preciso ir – começou o Rodrigo, enquanto colocava o telemóvel no bolso. – Amor
eu depois ti ligo ou passo aqui por casa, Tá bom? – deu um beijo à Mónica.
-Ok,
mas o que é que se passou para teres de ir embora assim tão de repente?
-Eu
tenho de ir tratar de umas coisas, mas eu depois ti ligo – respondeu ele, vindo
dar-me dois beijinhos de despedida.
-Ok…
- respondeu-lhe a minha melhor amiga, desconfiada.
-É
gente, eu também preciso ir. Tenho umas coisas pra tratar também – disse o
David, levantando-se. – Eu vim mesmo só ver como qui cê tava – disse-me.
-Está
bem… - respondi, num tom parecido com o que a minha melhor amiga tinha usado
com o Rodrigo. Isto era esquisito e tinha alguma coisa, senão tudo, a ver com
as mensagens que eles tinham recebido.
-Depois
a gente se vê, então – veio até junto de mim e deu-me um beijo na testa. –
Tchau pequinina – disse-me novamente o David. Deu um beijo na testa à Mónica. –
Tchau. Tchau meninas! – sorriu.
-Adeus
– dissemos nós as duas. Eles vir4arm-se e foram até à porta de entrada da casa.
Assim que eles saíram a Mónica sentou-se onde o David tinha estado sentado.
-Isto
foi esquisito – comentou.
-Se
foi. Aquelas mensagens…
-Pois…
Estou para ver o que é que eles foram fazer.
-E
eles os dois foram para o mesmo sítio.
-Claro
que foram, senão o Rodrigo não tinha esperado pelo David para sair. Despediu-se
à pressa mas teve tempo para esperar pelo David…
-Eles
devem é ter pensado que nós não percebemos.
-Enganaram-se.
– Levantei-me para ir pôr a minha loiça no lava-loiça. – Então mas conta-me lá
onde é que tu e o Rúben foram ontem. Ou não podes dizer?
-Não
vais começar, pois não?
-Não,
não vou. Só queria saber onde é que vocês foram.
-Fomos
à Feira do Chocolate, em Óbidos.
-A
sério?
-Sim.
Foi espetacular! Ah, já me estava a esquecer! Trouxe-te uns chocolates.
-Hm,
que bom.
Fui
ao frigorifico e tirei os chocolates.
-Toma
– estendi-lhos.
-Obrigada
– abriu a caixa e tirou um. – Queres? – perguntou, estendo-me a caixa.
-Não.
Depois de tanto chocolate ontem não consigo comer mais! Podes comê-los todos!
-Está
bem – riu, colocando a caixa novamente no frigorífico e dirigindo-se para a
sala. Eu fui com ela, mas subi até ao quarto. Fiz a minha cama e fui para o
computador, onde encontrei a Ana, uma grande amiga minha online, pelo que resolvi
meter conversa com ela e acabámos mesmo por combinar encontrar-nos para almoçar
e passarmos a tarde juntas para matar as saudades e contar as novidades. Depois
de desligar o computador, peguei no meu casaco e na minha mala e desci até à
sala.
-Olha,
vou almoçar com a Ana e passar a tarde com ela – avisei, enquanto vestia o
casaco.
-Com
a Ana? Qual delas?
-A
Ana Filipa.
-Ah,
está bem. Divirtam-se! E manda-lhe beijinhos.
-Está
bem. Mas tu também podias vir.
-Não,
deixa estar. Eu também tenho de tratar de umas coisas.
-Tu
é que sabes. Então vá, até logo.
-Até
logo. Olha, conto contigo para o jantar?
-Sim,
eu não venho tarde.
-Está
bem, até logo, então.
-Até
logo – despedi-me e saí de casa.
Agora fiquei curiosa para saber o conteúdo daquelas mensagens loool
ResponderEliminarO que andarão eles a tramarem???
E a Andreia quando é que se entende com o Ruben???
Bem não sei se nos vamos falar antes do Natal ou até mesmo do final do ano por isso BOM NATAL E UMAS ENTRADAS MELHORES!!
Beijocas
Mari